A questão ambiental chega à atividade portuária por meio de uma série de protocolos, acordos e convenções internacionais, que induziram internamente um número considerável de instrumentos de regulação, os quais modulam a atividade segundo padrões ambientais de preservação, conservação e recuperação voltados para os sítios portuários. Atividade esta, que busca o tratamento de grandes volumes de carga, observando a economia de escala, e dessa forma é co-responsável por alguns dos mais acentuados danos ambientais como o derramamento de petróleo em oceanos, mares, baías, praias e outros, entrará numa nova fase de convivência com o seu habitat, dentro de um contexto mais amplo, válido para toda a atividade econômica, em particular a industrial como a portuária, de valorização da natureza. Trata-se de um desafio que não será atingido sem que internalizem os principais conceitos ou pressupostos de gestão ambiental, que esta obra busca analisar.
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