A primeira parte deste livro constitui uma tentativa de reconstrução do quadro conceitual de que se utiliza o economista, reconstrução essa apoiada numa visão global de estruturas sociais historicamente determinadas. Ao apresentá-lo sob a forma de prefácio e índice de um livro que não existe, a intenção do autor é chamar a atenção para a situação atual de carência de uma teoria geral das formações sociais, que seriva de ponto de partida para o estudo dos problemas particulares que preocupam os economistas.