Pressupostos Miticos de C. G. Jung

Pressupostos Miticos de C. G. Jung Zilda Marengo Piacenti Gorresio


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Pressupostos Miticos de C. G. Jung


Na leitura do destino: Moira




Neste livro, a autora apresenta-nos Jung como um importante pensador do ´seculo XX, que consegui recolher, em sua vasta obra, a tradição mítica, antropológica e filosófica do pensamento ocidental. Acolheu, ainda, no seu pensamento, a tradição religiosa do mundo oriental, tecendo comparações e amplificando símbolos, sempre na busca de melhor compreender a alma humana e poder ajudá-la a encontrar seu próprio caminho.
Uma das mais importantes contribuições de Jung ao pensamento contemporâneo é o de ter reconhecido a realidade da alma, redescobrindo a ideia muito antiga da alma como Alma do Mundo, na qual o homem, um microcosmo, está inserido. Ele reconstruiu a antiga concepção de alma como um grande cosmos, através de procedimentos modernos, isto é, redescobre empiricamente a Alma do Mundo, pensada pela tradição filosófica, redenominando-a psique objetiva ou inconsciente coletivo, e, como pretende-se demonstrar neste trabalho, pensada pela mitologia grega como Moîra.
Reconheceu, também, na psique do homem moderno, a presença da consciência mítica em que o universo aparece animado por foças divinas ou arquetípicas, constituindo, assim, a Totalidade Cósmica. Jung recupera o mito como experiência viva e como fundamento da psique e, além disso, compreende que o mito é um firme ponto fixo fora de nossa cultura, a partir do qual é possível ganhar uma objetiva compreensão dos fundamentos da psique.

Psicologia

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