"Em 1986, Duílio Colombini conseguia um teto! Dava à luz esse extratos conhecidos, modificando a disposição e a natureza da primeira e única versão, a do primo Pessoa, Eduardo Freitas da Costa publicava em 1952. Bem ou Mal o espanto lusitano se fazia sentir, visto que se tratava de um estrangeiro a desorganizar a doméstica paz intelectualem que jaziam tais originais, divididos que estavam por temas e selecionados segundo os ditames do arranjo. Duílio buscava, em contrapartida, a divisão por atos e entreatos pretendia por Pessoa nos seus projetos, e isso em meio a "milhentos" encalços, como ele mesmo costumava contar, rindo aos amigos, pois que, enfiando a mão em casa de marimbondos em que a arca de Pessoa se tornara então, topara com entraves dez anos antes que desalentariam qualquer recolha. Eis, portanto,minimalista narrada, a história da única edição brasileira do Fausto de Pessoa." Maria Lúcia Dal Farra.
Drama / Poemas, poesias