Prisão Perpétua

Prisão Perpétua Ricardo Piglia


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Prisão Perpétua





“Narrar é como jogar pôquer”, disse o pai de Steve, “todo segredo consiste em fingir que se mente quando se está dizendo a verdade”. Assim reflete um dos personagens de Prisão perpétua, novela que abre este volume. Piglia avança no caminho aberto por seu romance Respiração artificial: as incertezas do relato confundem-se com a história de um crime. Uma mulher na prisão é o centro de um caleidoscópio em que giram e se entrelaçam microscópicos mundos narrativos.
Este volume inclui, ainda, seis contos escritos em momentos diferentes que trabalham com variantes do gênero policial, relato histórico, ficção teórica e do relato sentimental; definem o marco no qual se concentram as histórias deste escritor cujo romance Respiração artificial foi escolhido por cinquenta escritores como um dos dez melhores da literatura argentina.

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Jef
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