Psicoterapia Espiritual, Amor, Moral e Reencarnação

Sou Psicólogo Clínico (Psicoterapeuta) e atuo também na área de Filosofia (aulas e palestras), com Bacharelado e Licenciatura em Psicologia e Filosofia, formações realizadas respectivamente na UNISA (Universidade de Santo Amaro) e USP (Universidade de São Paulo). Atualmente, preparo-me para iniciar o Mestrado. Trabalho como Psicólogo desde 1981 e Professor de Filosofia a partir de 2010. Como Psicoterapeuta atendo crianças, adolescentes, adultos, grupos, casais e famílias, com formação e especialização em Psicoterapia Centrada no Cliente (Rogeriana), Psicoterapia de Vidas e Vivências Passadas, Psicoterapia Existencial-Humanista, Psicoterapia Transpessoal, Psicossíntese, Psicologia Junguiana, Psicologia Esotérica, Holismo, Gestalt-Terapia, Ludoterapia, Bioenergética, Reiki, Florais, Psicoterapia do Indivíduo Intelectualmente Excepcional e Orientação Vocacional. Utilizo técnicas, métodos e procedimentos diversas, algumas retiradas das abordagens psicoterapêuticas que conheço, e outras descobertas e intuídas em minha própria experiência. Porém, apesar dos procedimentos adotados, o principal objetivo é acionar o Eu Interior (Self) do indivíduo. Uma vez acionado - e para isso algumas técnicas às vezes são necessárias - o próprio potencial e luz do ser se encarrega de curá-lo ou de aliviar-lhe a dor, caso a sua cura ainda não tenha sido permitida pela própria Essência Interna, por diversas razões, uma delas de ordem cármica. Na Psicoterapia familiar, na de casal, na de grupo e nos atendimentos individuais, o enfoque principal é este: o que o Eu Interno das pessoas está indicando como o melhor caminho para que evoluam emocional, mental e espiritualmente? Que procedimentos clínicos e psicoterápicos são mais adequados para favorecer o contato com a Essência (seu Eu real) que define os seres, os grupos e as famílias? Deve-se levar em conta que as ferramentas psicoterapêuticas precisam estar em sintonia vibratória com o nível energético e evolutivo das pessoas, além do fato de que qualquer desarmonia (que vibra numa escala vibratória específica) deve ser abordada por métodos, técnicas e procedimentos que "vibrem" numa escala vibratória superior à "energia vibratória" contida nos problemas abordados. Vê-se, pois, que para cada pessoa há métodos e procedimentos que lhe servem, mas não para outras, pois cada ser se encontra em uma escala de evolução própria, cabendo ao Psicoterapeuta ter o conhecimento intelectual e intuitivo a respeito disso.

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