Stephen King - Creep Show

Stephen King - Creep Show




Resenhas - Stephen King - Creep Show


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@vcdisselivros 23/06/2021

Seria lindo se não fosse esquecível
O COMEÇO

A HQ adaptada por Stephen King é uma homenagem ao filme de horror homônimo dirigido por George A. Romero em 1982. Com pouco mais de sessenta páginas, a publicação reúne cinco contos, sendo eles:

o Dia dos pais
o A solitária morte de Jordy Verril
o A caixa
o Indo com a maré
o Vingança barata

As poucas páginas da obra limitam a resenha, já que falar sobre esses contos individualmente renderia uma chuva de spoilers. Tudo o que o leitor precisa saber é que a HQ é um tributo quadrinhos de terror dos anos 1950 e traz uma mistura de humor ácido com clima sombrio.

ILUSTRAÇÕES

A arte de Bernie Wrightson fica em evidência nas páginas cuja dimensões são maiores que as de uma HQ convencional. Os traços clássicos reforçam a sensação de tributo e apresentam ao leitor o típico exagero da época.

POR FIM

Para alguns leitores contos podem ser problemáticos, a vantagem é que os cincos reunidos aqui possuem começo, meio e fim. Não espere nada muito mastigado, é preciso ter imaginação para tentar entender as entrelinhas.

De modo geral os contos curtos não dificultam a construção dos personagens, tornando possível reconhecer neles pessoas como parentes ou que já cruzamos algum dia, fato que possibilita o título ainda se manter atual.

A verdade é que Creepshow foge das fórmulas atuais e é ótimo para aqueles que gostam de uma leitura rápida, a obra cumpre o propósito de divertir e passar tempo, contudo está longe de ser marcante, não consegui me conectar aos personagens ou ao drama deles e toda vez que sentia que ia entrar na história ela acabava, então avaliando o conjunto, não funcionou para mim.
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Fabio Shiva 12/09/2020

Sobre a arte de assustar
Vi há muitos anos o filme de 1982 (https://youtu.be/owdnnaNs2RI), dirigido por George A. Romero com roteiro de Stephen King. Tive impressões ambíguas do filme, que teria sido apagado da memória, não fosse pelo asco invencível provocado pela cena com milhares de baratas! Tempos depois, encontrei no livro de entrevistas “Dissecando Stephen King”, de Tim Underwood e Chuck Miller, uma descrição do próprio King sobre o making of desse filme, onde ele fala sobre a criação de baratas alimentadas com uma ração a base de bananas, e como elas começaram a se multiplicar de forma desenfreada, gerando inúmeros transtornos para a equipe. Esse relato conseguiu ser ainda mais escabroso que o filme em si, e fiquei um tempo sem poder ver banana, que eu pensava imediatamente em baratas!

E agora descobri no Skoob que há uma versão em quadrinhos do filme, com arte do talentosíssimo Berni Wrightson (desenhista que criou, junto com Len Wein, um de meus personagens favoritos, o Monstro do Pântano). Fiquei curioso e logo encontrei para ler online.

Minha impressão, ao ler esses quadrinhos, foi que o talento de Wrightson foi desperdiçado em histórias muito fracas. Tendo lido muitos livros de Stephen King e conhecendo a capacidade imaginativa do autor, só posso pensar que esse roteiro foi escrito durante o período sombrio entre 1978 e 1986, quando o autor (segundo seu próprio testemunho) estava mergulhado no alcoolismo e no consumo de cocaína (a data de lançamento do filme confere).

Contudo tive duas percepções com essa leitura, e o desejo de registrar essas percepções me motivou a escrever esta resenha. A primeira percepção foi o quanto foi mal aproveitada a referência ao clássico “Tales From The Crypt”, série publicada pela EC Comics durante a década de 1950. Sou fã desses quadrinhos de terror, e logo atinei com o que estava faltando em “Creepshow”. Nas “Histórias da Cripta” há sempre um mote, uma analogia, um tema que é explorado em suas funestas consequências. Lembro de uma das histórias, por exemplo, com um cara muito pernóstico que ama comer lagostas, que são cozidas vivas. E o fim desse cara é morrer preso nas ferragens de um carro em chamas, tal como as lagostas que ele tanto aprecia... Em “Creepshow” não há essa sequência de ideias, apenas cenas desconexas.

E daí veio a segunda percepção, pois apesar de ver tantas falhas na construção dessas tramas, senti um certo mal-estar após a leitura. Analisando esse sentimento, identifiquei a causa nas cenas brutas imaginadas por King, apesar (talvez por causa) da irracionalidade da trama. Mesmo em uma história mal contada, Stephen King consegue assustar!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2020/09/creepshow-stephen-king-e-berni-wrightson.html



site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Bruna Lima 02/07/2023

King em quadrinhos, a edição é perfeita!
A Dark Side arrasou na edição, perfeita demais! Já amei por isso!!! As história podem não agradar à todos, elas são uma pegada mais anos 80, para adolescentes, um terror um pouco mais Trash, difícil de agradar, eu curti bastante e se eu fosse adolescente quando li, iria ter amado! Recomendo
Desterrorama 02/07/2023minha estante
"Creepshow" é uma série de filmes baseados nos "Contos da Cripta" publicados pela editora EC Comics nos anos 50. Stephen King atuou (bem novinho!) em um episódio do primeiro filme. nos anos 60 Archie Goodwin editou e escreveu vários roteiros para duas antologias de terror no formato dos "Contos da Cripta", a "Creepy" e "Eerie". "Contos da Cripta" fez tanto sucesso que influenciou inclusive os britânicos. em 1977, Pat Mills criou a "2000 AD", a qual havia um quadro chamado "choques futuristas", onde era publicado continhos sci-fi de autores freelancers, porém com uma forte dosagem de humor e horror, bem na pegada dos contos da EC. a mythos editora chegou a publicar "Choques Futuristas", uma antologia dos continhos que o Alan Moore escreveu durante os anos 80 para a 2000AD, lembram muito também a série clássica "Twilight Zone".




Raiane.Priscila 21/12/2023

Bom
Achei bem louca essa HQ. Histórias muito interessantes e bem construídas. Stephen King, como sempre, arrasando.
Junior Rodrigues 21/12/2023minha estante
A série e os filmes são bem bons. Conseguem trazer a atmosfera dos contos




@thereader2408 13/07/2021

Horror trash para saudosistas
Cine Trash, já ouviu falar? Não? Tudo bem eu explico. Cine trash foi uma sessão de filmes da Band apresentado pelo Zé do Caixão de segunda à sexta às 14:00. Os anos 90's foram mágicos. Essa HQ me lembrou muito os filmes que eu assistia naquela sessão e o melhor é que a arte é colorida e bem feita, gostei do trabalho do Bernie Wrightson.

Creepshow foi publicado originalmente em 1982 e foi baseado no filme de mesmo nome do George A. Romero também de 1982. São cinco histórias curtas de horror com um toque de humor negro todas escritas por Stephen King que trabalhou no roteiro e também atuou no filme de 1982 no episódio "The lonesome death of Jordy Verril".

O filho do SK também atuou no filme, o Joe Hill (o menino do início) que também é um escritor de estilo horror assim como o pai. Além do filme de 1982, tem mais duas sequências em 1987 e 2006, também tem uma série de 2019 com uma temporada e seis episódios.

@thereader2408

site: https://www.instagram.com/p/CDwCAA3jtAQ/
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Maria.Solar 10/08/2023

O filme é melhor
No quadrinhos temos um total de cinco histórias curtas, com a temática principal 'horror'. Sinceramente, são ótimas ilustrações mas que poderiam ter sido feitas em melhores narrativas. King não desaponta totalmente, entretanto, algumas partes do quadrinho são completamente "sem sal" e bem desinteressantes. Pode-se dizer que foram inspiradas naqueles programas de TV dos anos 80 com histórinhas de horror (até mesmo na "Lendas Urbanas" do Gugu ou "Histórias que o povo conta" do Ratinho). Nada de mais, mas nada de menos.
Na minha opinião, o que salva são as ilustrações e a primeira história, que é ambientada em um cemitério (no filme, é a melhor parte com toda a certeza).

Nota: 4,0
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Lenaâ 12/06/2023

Creepshow resenha
Eu vou começar pelas imagens e o estilo do graphic novel:
Eu achei lindo dms, a capa é mto bem feita e as imagens do livro, como eu tinha dito, são melhores.
Agora do texto, uma coisa que me irritou, foi o bicho que ficava dando início as histórias, eu achei a ideia muito legal sabe e as ilustrações lindas, mas ele me irritou muito, sei lá não fui muito com a cara dele. E por fim as histórias ( o livro é dividido em cinco histórias) então elas são bem nada haver, elas são tão bizarras que chegam a serem engraçadas, algumas eu achei meio sem pé nem cabeça porém a maioria eu gostei. Pra ser sincera a minha favorita foi a primeira.
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Erica 16/09/2023

Uma leitura rápida, é uma história em quadrinhos com vários contos curtos. Achei muito bom do autor Stephen king, uma leitura diferente.
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xali 03/12/2023

Tão trash, que parece que saiu de uma locadora...
Parece um filme em vhs, espera! é um filme... Amei a estética de quadrinhos, funciona demais com as histórias... Foi um ótimo passatempo...
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João 01/11/2021

Enfadonho de medonho.
A ilustrações da HQ é impecável, alguns contos se destacaram é claro, achei um tanto divertido até, tem cenas bem inusitadas e bizarras...O segundo conto era o que eu estava mais gostando, dando gargalhadas, até chegar o final, que fique de boquiaberta ??. Li em meia hora ou menos, uma HQ de terror, qualificada.
Michela Wakami 01/11/2021minha estante
?????


Karol Alencar 01/11/2021minha estante
?????




Antonia 23/05/2022

O livro é dividido em cinco histórias independentes com humor ácido e um clima sombrio. Gostei de todas as histórias, sendo um ótimo passa tempo bem como uma leitura fácil e rápida.
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SraLisStark 30/11/2022

Perturbador como só o King faz
Primeiro quadrinho do autor escrito 1982, e  traz diversos contos com um formato saudosista e claro uma homenagem às obras que fizeram parte da sua formação. Creepshow é um clássico inspirado nos quadrinhos de 1950, curiosamente entre as histórias possui adaptações de dois contos já publicados: ?Weeds? e ?The Crate?. 

O quadrinho conta com a arte de Bernie Wrightson (um dos criadores e primeiro ilustrador de O Monstro do Pântano), talvez a grande sacada seja a Caveira Creep, que aparece entre os contos narrando conduzindo o leitor com um certo humor ácido que contrasta com a narrativa medonha. Entre eles vale destacar o conto ?Dia dos Pais? que possui uma narrativa brilhante e assustadora.

E vocês já conheciam os trabalhos do mestre com quadrinhos? Obviamente faltaram outras obras para serem citadas como The Dark Man, comente as que mais gostou! 
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viterario 20/02/2023

As histórias no geral são legais, mas não passam do ok, isso foi bom. Sendo a melhor parte da obra na minha concepção, o jeito king tanto na forma como é contada como também nas falas do narrador/comentarista.
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Isabel 22/01/2021

Interessante
Não é a história em quadrinhos mais assustadora que eu já li, porém entrega aquilo que promete com uma atmosfera bem anos 80/90
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