The Boys, Vol. 12 - Metendo o Pé na Porta

The Boys, Vol. 12 - Metendo o Pé na Porta




Resenhas - The Boys, Vol. 12 - Metendo o Pé na Porta


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Fellziix 06/04/2024

Vol 12. Comecei a ler por causa da série e fiquei surpreso em como esse quadrinho e pesado, mostra os heróis de saco cheio de ser heróis kkkkk e isso é muito bacana demais
comentários(0)comente



Godoyla 12/12/2023

Metendo o pé na porta
Adorei o final. Muitas coisas surpreendentes, uma um tanto romance hollywoodiano, mas, num todo, uma série que vale muito a pena ser acompanhada pra quem gosta do gênero.
comentários(0)comente



Leonardo1263 07/10/2023

O Melhor que o Plot Twist pode proporcionar!
Finalmente o final!!!

Nesse último post não falarei muito sobre, pois tudo pode ser um gigante spoiler. A equipe de The Boys chega ao fim, não há mais financiamento para suas missões ultrassecretas, agora cada qual seguirá seu caminho. O mundo mudou desde os últimos eventos, e tudo que estava sendo tratado nas últimas edições teve finalidade.

Foram 12 edições de tirar o fôlego, umas melhores do que outras, mas não menos importantes. Garth Ennis, Darick Robertson e equipe foram fenomenais. Construíram ao longo das 12 edições tudo muito bem amarrado, sem deixar pontas soltas, por isso o devido sucesso. Souberam desde o início para onde iria a obra e fizeram magistralmente um ótimo caminho, com plot twists responsáveis em cada edição e principalmente nas duas últimas. Uma aula de construção de roteiro e narrativa. Fizeram da saga uma forma de trazer a discussão sobre ‘’e se existissem super-heróis?” Claro que extrapolaram os exemplos, trouxeram o arquétipo de homens sem consequências, que elevaram seus desejos mais obscuros/escatológicos ao nível prático. Uma espécie de Anel de Giges em plena vista. Mas o principal é, como a indústria do din din pode capitalizar em cima disso tudo... Uma chance de fazer muito dinheiro, vender tudo possível, de produtos a imagem, um milagre moderno para atender a demanda do mercado.

Me lembrou outra obra do francês Marc-Antoine Mathieu chamada Deus em Pessoa. Onde Deus ao descer a terra, ao invés de tratar assuntos metafísicos e religiosos, foi procurado pelo povo e envolvido em processos jurídicos. Vítima também do capitalismo que não perde tempo.

Mas enfim, ótima obra, ótima saga, ótima adaptação, ainda há muito o que mostrar na adaptação, mas pelo que pude ver, foram para lados totalmente diferentes dos quadrinhos, então podemos ter ainda longos anos de The Boys no Prime.

Se possível, leiam a saga o quanto antes, adorei toda essa imersão.
comentários(0)comente



Sam 09/01/2023

Epílogo
Vi muita gente frustada ou até puta com o desfecho da história, acho que infelizmente essas pessoas leram errado, o final é super coerente com os personagens e os ocorridos tiveram várias pistas por toda a saga, é um final chocante e visceral como todo o resto muito sangue e diálogos ácidos, uma das minhas sagas favoritas do Garth Ennis
comentários(0)comente



bardo 17/11/2021

Considerando os eventos do volume anterior poderia se pensar que esse seria um volume morno de encerramento, ledo engano. Diversas pistas deixadas em volumes anteriores aqui são resignificadas e temos a verdadeira conclusão da saga. Provavelmente chocará alguns leitores, mas casa bem com a proposta de subverter o gênero de super-heróis.
Pode-se dizer que a história dá um salto de qualidade nos últimos volumes, se nos primeiros tínhamos a apresentação, satirização de equipes e pancadaria conforme nos encaminhamos para o fim os personagens vão adquirindo camadas até então inexploradas. O fator surpresa é extremamente satisfatório e os dois antagonistas crescem em complexidade, bem como o Hughie que é um personagem extremamente interessante. Talvez o mais inusitado aqui é que tenhamos uma baita discussão de conceito de masculinidades e performance de gênero numa obra que não se propõe a isso claramente. Para além do gore são discutidos preconceito, machismo, o papel das corporações entre diversos outros temas.
comentários(0)comente



andré 17/05/2021

Uma carta de ódio aos quadrinhos de super herói
O problema do texto do Ennis é que é tão visceral, com diálogos tão ácidos e ágeis, ação escatológica, mais que mamilos, seios inteiros aparecendo e páginas que grudam você nunca sabe se com tanto sangue ou algo menos casto. Ou seja, é tão divertido que você as vezes esquece que o Ennis está te enrolando. E, rapazes (sem trocadilho), como ele enrola a gente nessa série. A história começa no volume 1 e dá volta em círculos até o 8, com arcos inteiros que não levam a nada, literalmente, são tão dispensáveis que as resoluções caem do céu, sem qualquer agencia dos protagonistas e não impactam nada na história. São arcos que poderiam ter sido resumido em um ou dois arcos com mais substância. Até a violência, sexo e sarcasmo perde um pouco do sentido nesses arcos, quase ficando monótono. As vezes para criar um conflito interno de um personagem, desencadeado por uma única ação, Ennis escreve um arco de cinco partes. Mas então, chega o enorme (tem o dobro de páginas que as demais edições) e finalmente a série ganha foco, desenvolvimento e as coisas vão esquentando. A grande luta não acontece na história, ficando implícita e sendo resolvida em dois quadros. Achei frustrante. Se a ideia era fazer os supers de ridículos, que ao menos saíssem no braço como adultos. No fim, só nas últimas edições o Ennis que escreveu Preacher e O Justiceiro aparece. E por falar no queridinho da Marvel dele, é incrível como o Carniceiro é a uma paródia do próprio personagem. Eles têm a mesma motivação, o mesmo lado psicótico adormecido, os mesmos métodos e uma personalidade que só muda pela quantidade de sorrisos que eles conseguem emitir. Até a cruzada dos dois é igual. Quanto aos personagens em si, esse é um mundo sem carisma. Todos os personagens são escrotos de alguma forma, o que é legal, torna o universo mais crível. Só é triste o protagonista não ser desenvolvido, nem realmente amadurecer ou se ferrar por isso. Ele é machista, medíocre, chorão, covarde, egoísta, burguês, e termina da mesma forma. Algo genial ou muito questionável, depende de cada leitura. Os desenhos são bem funcionais, não empolgam, sequer são mais que esquecíveis e o principal desenhista só sabe desenhar quatro expressões de rosto. As cores são bem computadorizadas, mas acabam se destacando por isso. Quanto as edições da Devir, que serviço editorial mais preguiçoso. Não traz informações sobre os anos de publicação das histórias, quando têm mais de um arco na edição e mais de um desenhista, a edição não traz qualquer informações sobre quem desenhou o que, você precisa tentar adivinhar pelo traço. E nenhum volume, NENHUM, vale o preço de capa. É capa cartão vendido pelo preço de capa dura e tenho certeza que com a série em alta não temos aqui um quadrinho underground pouco vendido. É divertido, mas está longe de ser o melhor trabalho do Ennis ou a melhor desconstrução do gênero. É tão bom quanto uma masturbação saudável, que em grande medida é o que o Ennis faz aqui.
Gab 17/05/2021minha estante
E depois de citar tantos defeitos deu 4 estrelas? ?


andré 17/05/2021minha estante
Tem um lance no mundo dos shows que diz que se vc tiver um saldo positivo no final é pq foi bom. Não é tão bom comparado com as outras coisas que o autor fez e muitos problemas são culpa da Devir, mas ainda é divertido. Principalmente os últimos quatro volumes são pura curtição, ácidos, com o melhor do humor negro do Ennis. Continua acima da média do que sai no mercado mainstream. E acho que a ironia que eu apliquei não ficou clara. Muito do que apontei não é ruim, vai do gosto, o fato de não ter personagens carismáticos, todos serem cuzões é uma escolha, não é um defeito, o mesmo para as situações anticlimáticas, que são justamente a ideia que o autor quer vender, entre outros pontos. Além disso, desde o começo eu disse que é divertido pacas, ao ponto desses defeitos passarem despercebidos. Eu não preciso achar a obra linda do começo ao fim, sem defeito ou problemas aparentes, para curtir o passeio. Teria dado 3,5 se o Skoob permitisse, mas com certeza é mais do que apenas 3 estrelas.


Gab 18/05/2021minha estante
Aaaa entendi obrigada




Luan 06/05/2021

A conclusão, ou epílogo( por que não?), depois do esperado desenlace final entre Os Rapazes e os Super-heróis, aqui temos os fatos posteriores à ação, complementando lhe o sentido. Esse final, dentro do que foi apresentado, surpreende bastante e pode frustrar alguns leitores também, apesar de que Ennis já havia deixado umas pistas direcionando para essa conclusão. Uma série de altos e baixos que termina razoavelmente bem.
comentários(0)comente



Rittes 03/01/2021

O fim
Mesmo com a avalanche de acontecimentos do volume 11, a surpresa ficou mesmo para este último volume! E não dá nem para comentar, acreditem! Impensável, inenarrável, inacreditável...final épico para mais uma fantástica série de Garth Ennis.Se a série da Amazon seguir à risca esse final, muita gente vai cancelar a assinatura ou quebrar a TV... ou as duas coisas! E não dou 5 estrelas porque fiquei p#%$# com o Ennis!
comentários(0)comente



9 encontrados | exibindo 1 a 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR