Yohan8 05/05/2023
Casos de família, a coisa e dois boiolas.
Uma leitura leve, sinto que a arte apenas evoluiu desde o último volume (Umibe no Étranger).
Fico feliz que a Sakurako está bem, aprendeu com Marília Mendonça e superou tudo, agora só resta a família aprender a lidar.
Creio que o pai está meio que... Aceitando Shun, já que ele até que ficou de boa, não brigou tanto ou fez um escândalo, apenas está se acostumando com cenas de afeto entre dois homens.
Eu gostei muito da mãe (inclusive, muito linda ela ?), ela super apoiou o filho e foi bem de boa com o namorado dele.
O Fumi é a coisa mais linda que eu já vi, me quebrei quando Shun chamou o menino de "coisa", uma criança deveras inocente, tão inocente que pegou os dois fazendo amor e saiu correndo (trauma pro resto da vida).
Descobrimos como a mãe do Mio morreu, e como os traumas continuam mesmo depois de uma aceitação.
A relação entre os dois continua saudável e ótima, não gostei quando Mio fez aquilo sem camisinha a força, pelo menos ele se redimiu no final e nunca mais fará isso de novo (abro este parêntese para dizer que este ato foi muito errado! Usem preservativo, pois é para proteção de doenças. E além disso, tirar a camisinha sem a consciência de seu companheiro pode levar a um processo na justiça ou até mesmo um B.O. na polícia ?).
Recomendo para todos que querem ser mais felizes depois de quebrar a cara com uma história triste, para aqueles que gostam de um romance adocicado (eu esqueci o termo) e para aqueles que gostam de um Slice of live.