Real #01

Real #01




Resenhas - Real #01


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IF FDC 04/08/2022

Eu amei a proposta e estou gostando bastante, fiquei bem perdida em algumas partes mas eu sou lerda mesmo kkkkkkk não me prendeu muito mas tem tudo para me ganhar
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Aylan0 17/08/2023

"Real" é uma obra de arte desvalorizada.
"Real", obra de Takehiko Inoue (também muito lembrado por demais trabalhos como "Slam Dunk" e "Vagabond"), de forma majestosa transcende o gênero esportivo e mergulha profundamente nas complexidades da experiência humana. A sua Obra vai muito além das partidas de basquete em cadeira de rodas, pois o autor busca explorar as nuances emocionais de seus personagens, que lutam não apenas contra suas deficiências físicas, mas também contra suas próprias limitações psicológicas.
A série desafia os estereótipos comuns ao retratar protagonistas com histórias de fundo diversas e uma variedade de problemas pessoais. Kiyoharu Togawa, por exemplo, lida com a realidade devastadora de não ser capaz de jogar o esporte que ama, enquanto Hisanobu Takahashi enfrenta a frustração de um destino alterado e Tomomi Nomiya busca redenção por seu passado turbulento.
O impacto emocional de sua narrativa é acentuado pela habilidade de Takehiko Inoue em criar expressões faciais profundas e cenários que capturam as emoções dos personagens (sem dúvidas a arte é um de seus grandes pontos fortes). As partidas de basquete em cadeira de rodas servem como metáforas visuais para os obstáculos que enfrentamos em nossas próprias vidas, e os diálogos bem escritos nos fazem refletir profundamente sobre as nossas próprias lutas pessoais, tanto do leitor, quanto dos personagens que ali existentes.
"Real" se destacou e se tornou meu mangá favorito pela beleza da resiliência humana. A jornada dos personagens é uma lição de empatia, aceitação e a importância de continuar avançando, independentemente das circunstâncias. O mangá desafia a definição convencional de sucesso e nos lembra frequentemente que cada pequeno passo em direção à superação é uma vitória significativa no bem-estar pessoal.
Por fim, "Real" é uma obra-prima que marcará minha mente por um bom tempo, que vai além do esporte para explorar a alma humana em suas diversas facetas.

Aguardarei o final desta belíssima obra.
Obrigado imensamente, Takehiko Inoue.
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Vitor J. 07/09/2021

Mangá Real
Muito foda esse mangá, só de ler o primeiro volume já me senti supreso, já sou fã de Takehiko Inoue e inclusive tenho as outras obras de sucesso dele em minha estante (Slam Dunk e Vagabond), fiquei sabendo da existência deste mangá pesquisando mais sobre o autor e fiquei curioso em conhecer a obra, por sorte a Panini anunciou sua publicação aqui em terras Tupiniquins e já peguei os dois primeiros volumes, e te garanto, c@ralho que top, não me arrependo nem um pouco de comprar e vou continuar acompanhando com certeza.
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Robim 11/01/2023

Real Vol. 01
Que obra sensacional, com toque de comédia, drama, esporte. O traço do autor é muito bom, muito imersivo... A trama é bem elaborada e os personagens tem tudo pra crescerem bastante. Por mais qhe algumas partes cheguem a partir o coração, nada mais é que a pura realidade.
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Yasmin1829 13/03/2022

Sensacional
É real é uma história incrível! Takehiko Inoue traz um tema bem diferente e, até inclusivo, sobre basquete em cadeira de rodas, o que eu achei sensacional.

Os personagens são maravilhosos, com dores e medos reais. Inoue fez algo do meio para o fim que foi um plot twist, quero ver o amadurecimento dessa escolha.

Eu amei muito e nem sei como expressar direito o quanto essa história me pegou.

Com certeza vou continuar lendo!
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Esdras ðâ 26/10/2021

Real..., é Real
Lançado aqui no Brasil pela editora Panini, Real de Takehiko Inoue, mostra o quanto esse mangaká gosta de basquete, antes de Real, ele já tinha feito Slum Dunk (Lançado pela panini em 23 volumes), mas neste mangá, o conceito é o basquete..., mas com algo a mais, a cadeira de rodas. Na história temos Tomoni Nomiya, um rapaz que não liga pra muita coisa, a não ser para o seu gosto por basquete, mas por conta de um acidente em que paraplegia uma pessoa, ele fica desmotivado e com trauma, e resolve sair da sua escola, onde era o capitão do time de basquete. Mas, tudo vai mudar quando encontra Kiyoharu Togawa, um cadeirante jogador de basquete, que está tento complicações pessoais, e esses dois vão ter um x1 mais com que tudo vai se desenrolando na história.
Geralmente, quando eu comento sobre uma leitura e tals, tento sempre passar informalidade e a minha experiência com tal quadrinho, e com Real, foi um coisa muito, mais muito real, por conta que, há um situação dentro deste volume, que um time de basquete em cadeira de rodas perde, e eles saem..., felizes..., porque, só por eles estarem ali, jogando com a sua deficiência é um máximo, eles não estão ali para competir e sim para se divertir, cara..., que jogada do Inoue. Além de que, em muitos momentos, o mangá é leve, divertido, engraçado e com doses de ação de jogo bem legais, realmente me surpreendi, pois comprei por curiosidade e adorei muito. Fica a dica de Real vol1.
#resenha #real #mangá #panini #TakehikoInoue
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pordentrodaestoria 13/03/2023

Obra do mestre Inoue (Vagabond e Slam Dunk) em uma edição super caprichada pela Panini que eu arrisco em dizer que é uma das melhores da editora. O traço do mangaká é muito bonito e também enriquece a obra.

Sobre a história acompanhamos nossos personagens em partidas de basquete sobre cadeira de rodas. Mas a obra não é só sobre isso, e sim superação de cada um deles.
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Maritza Castro 20/08/2021

Puta q pariu
Confesso que tinha um pouco de pré conceito com a obra, não sou muito fã de obras de esporte, então quando me deparei com um mangá de basquete de cadeirantes fiquei com receio e achei que não ia gostar, mas esse primeiro volume me deu um tapa na cara.
O Takehiko é um mangaka incrível (autor de vagabond e slam dunk) e já consegui sentir o peso dessa obra.
Arte e roteiro incríveis, ele te insere no mundo e na realidade das personagens de uma forma muito sútil, tô curtindo bastante e não vejo a hora de pegar as continuações
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Icaro74 18/08/2023

Proposta boa
Amei o início de real, dois protagonistas carismáticos com suas próprias individualidade e com seus próprios problemas, que ao longo do volume vai se construindo uma amizade massa de acompanhar
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H0pe 30/10/2023

Real
Muito bom! Eu amo manga de esporte, depois do último que eu li sobre uma menina surda, que tenho resenha aqui, eu procurei outros que tenha um personagem com algum tipo de deficiência. A história e boa, e a arte e linda! De uma chance que você vai amar.
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Bruno 09/02/2022

Primeira obra que leio do Takehiko Inoue e nesse volume eu gostei do ritmo, deu para ler ao longo dos dias e até me imaginar jogando em uma cadeira de rodas.
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Claudinei 12/02/2022

Superações e o início de uma grande amizade.
Sempre torci o nariz para mangás de esporte , nunca me chamou a atenção esse tipo de história, porém quando foi anunciado essa publicação aqui no Brasil, assim que vi o plot principal pensei que poderia ser interessante, e de fato é.
O autor Takehiko Inoue é bem conhecido aqui do público brasileiro, por obras como Vagabond e Slam Dunk (acho que é esse o nome) esse segundo também de esportes , e por mais que me falassem bem do autor, não queria embarcar em mais uma série longa, mas uma amiga do Insta me falou da quantidade de edições , então cedi a curiosidade de conhecer o autor.
Já antecipo que gostei muito do que vi aqui, tanto na arte como na narrativa de Takehiko Inoue e sua história centrada no basquete, na modalidade dos cadeirantes. Sempre admirei os atletas paraolímpicos, a garra e determinação dos mesmos e isso Inoue explorou bem aqui, nesse volume de apresentação onde conhecemos Tomomi Nomiya , um jovem rebelde (no bom sentido da palavra) fã do esporte algo que faz muito bem, e em determinada ocasião conhece Kiyoharu Togawa, que apesar de cadeirante é muito habilidoso no basquete , e assim vai se desenvolvendo a amizade entre os dois através do esporte, os traumas e dificuldades que cada um a sua maneira enfrentam são exposto de maneira natural por Inoue , e assim como num jogo leva o leitor a torcida pelos personagens. Com outros plots também , temos a inserção de outros personagens como o antagonista de Tomomi e também de Kiyoharu o que já vai dando forma a trama.
Gostei muito desse volume que foi uma experiência nova de leitura pra mim, tem tudo para ser uma grande série e com certeza estou curioso pela mesma.
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Abraham 14/03/2022

Essa história de quebra em pedaços
Takehiko Inoue é um nome conhecido no mundo do mangás. Autor de Slam Dunk, obra prima dos mangás de esporte, e de Vagabond, que trata da vida de Miyamoto Musashi; mas junto a essas preciosidades,ele nos entrega Real.
Real é uma história diferente do que comumente vemos, desenvolvendo uma narrativa sobre jovens cadeirantes que são apaixonados por basquete. É necessário dizer que a história, por vários momentos é desconcertante e parece te colocar de frente aquelas pessoas. As perguntas que temos medo de fazer, a forma como nos dirigimos a elas, a forma como enxergam o mundo e os desafios enfrentados no cotidiano de um cadeirante. Inoue é fabuloso na escrita, no desenvolver dos personagens, em uma arte fabulosa e de forma única, em te fazer perceber a realidade de cada uma daquelas pessoas na vida comum e real.
Conhecendo a história de 3 jovens que passam por desafios ligados a deficiência física de maneiras diferentes, vamos entrando em um mundo difícil, mas plenamente humano e verdadeiro.
Não é a toa que Takehiko Inoue é um dos grandes nomes do mangá hoje. Que história, leiam Real!
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Samuel Simões 21/04/2023

Tem muito potencial
Nunca li nada de mangá esportivo e eu sou particularmente apaixonado por esportes e não sei porque nunca dei uma chance.. enfim. Meu primeiro contato é decidi investir em REAL e sinceramente eu gostei, não foi nesse primeiro volume nada absurdo e etc mas vejo que há camadas interessantíssimas a ser exploradas nos demais volumes.. pretendo colecionar.. o que no BR nos preços atuais são um desafio e tanto. Veremos!
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