Mulher-Maravilha #49

Mulher-Maravilha #49



Resenhas - Mulher Maravilha - 49


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Geovanna658 12/02/2024

Yara flor
Bom vamos lá a princípio é uma hq linda visualmente os traços dão delicados e tranmitem emoções a cada balão, as referências brasileiras são incríveis

Fatores negativos são que fatores da história da Yara foram muitos jogados em si e não trabalhado deixando a trama confusa
comentários(0)comente



Lary 15/01/2023

Mulher Maravilha sempre foi minha heroína preferida, desde quando comecei a ler hqs de super-heróis. E ver essas histórias com essas personagens que não sejam apenas a Diana me agradam muito.

Na primeira parte temos a apresentação de Yara Flor (NOSSA MULHER MARAVILHA) uma verdadeira guerreira amazona brasileira, super energética e combativa, ela curte uma treta, além de ser mais obstinada. Os aspectos do folclore ainda são poucos, mas só pela caipora interagindo com ela já me trouxe muita expectativa.

Mas confesso que esperava mais da história. Porém sabemos que super-heróis tem um milhão de hqs com universos interligados e uma cronologia extensa, não sei o quanto é desenvolvido em outras edições, mas no final dessa tem um guia para seguir as leituras.

Na segunda história já temos nossa adorável Diana, enfrentado sozinha a ruína do planeta.

E por último temos a história de Nubia, investigando fragmentos de um artefato antigo que está sendo roubado por Cálice. E enredo dessa parte me chamou bem mais atenção.

Sem falar dos artista envolvidos, as artes são lindas.
comentários(0)comente



Nat 03/06/2022

A primeira história dessa HQ traz a Mulher-Maravilha brasileira, Yara Flor, e sua luta para proteger o mundo de perigos mitológicos. Na segunda, a Mulher-Maravilha está só, muito tempo depois do fim da Era dos Heróis, e agora ela confronta os últimos seres do universo em um confronto final. Para fechar os dois volumes de Estado Futuro, Núbia, a campiã original de Themyscira tem o dever de proteger o mundo como a nova Mulher-Maravilha. A primeira coisa que eu tenho que falar é sobre essa Mulher-Maravilha brasileira, Yara Flor, e o quanto a artista frez um trabalho primoroso quanto ao aspecto da super-heroína.

Desde que foi anunciada, eu fiquei muito curiosa sobre essa Mulher-Maravilha brasileira, e ela não decepciona. É fato que o nosso folclore brasileiro tem influência de mitos gregos, e nessa HQ a autora conseguiu fazer uma mescla muito boa de Diana Prince como Yara Flor, além de mostrar elementos das nossas próprias lendas, como a Mula sem cabeça e a Caipora (aliás, eu adorei as artes desses personagens).

Como uma hq que fala do destino dos super-heróis, a história também traz John Kent, filho de Clark, como o novo Superman, e Núbia, essa nova versão da Mulher-Maravilha, agora negra, outro grande acerto. As histórias são boas, tem início, meio e fim, o colorido e as artes são lindas, enfim, as hqs tem tudo que as recomende. Eu fiquei apaixonada pela capa de primeira, super recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2022/03/mulher-maravilha-estado-futuro-1-e-2.html
comentários(0)comente



Maria14598 05/05/2022

Como muitos, só fiquei interessada nessa HQ pela estreia da nossa querida e linda Yara Flor, a primeira Mulher Maravilha brasileira.
Como, infelizmente, HQs tem uma cronologia maluca e sem sentido, foi complicado entender parte desse volume.
Indo direto ao ponto, 3 histórias diferentes se cruzam aqui, uma se relacionando vagamente com a outra. Na primeira é que conhecemos Yara Flor, uma heroína carismática, determinada e com um senso de humor bem característica. Gostei dela. Nessa pequena apresentação, vemos que os deuses gregos e os deuses nativo americanos tinham um certo contato entre si, o que resultou em uma tribo de guerreiras amazonas... Isso mesmo, no coração da Floresta Amazônica. Yara Flor está em uma missão de resgatar a alma de sua irmã do submundo e a trazer de volta.
No geral, uma apresentação interessante, mas... Não muito digna de uma nova mulher maravilha. A história foi curta de mais, sem a devida importância. Isso deixou um gosto amargo na boca, pq apesar da personagem ter um grande potencial, a apresentaram ao público de uma forma preguiçosa. Não pareceu certo estrearem um personagem novo, que carrega um manto tão importante, com uma história tão simples.
As outras duas histórias mostram Diana lidando com a terra desolada e Núbia tentando recuperar itens roubados de museus. É interessante, no geral, mas para a Yara Flor, não deveria ter sido são simples.

No geral gostei da personagem, bastante, e espero a ver em mais trabalhos (quem sabe em uma graphic novel ao lado da Diana ??)
comentários(0)comente



Pandora 30/04/2022

Quando soube que uma "Mulher-Maravilha" indígena estava sendo preparada para chegar ao mundo dos HQs vibrei muito, quando o nome da Joëlle Jones foi anunciado na arte e no roteiro vibrei mais ainda. Colecionado a "Mulher-Maravilha" desde 2013, acompanho o trabalho da Joëlle em "Mulher-Gato" e "Lady Killer", gosto bastante de ambas, tinha elementos suficientes para ser arco positivamente memorável da heroína mais incrível de todas e, consequentemente, minha decepção foi astronômica.

No Brasil, encontramos a primeira aparição da Mulher-Maravilha indígena, natural da Amazônia, Yara Flor, no "Mulher Maravilha 49: Estado de Futuro - Parte 1 de 2". Logo na primeira páginas encontramos ela imersa dentro do coração da Floresta Amazônica e somos introduzidas a história por um monologo da personagem enquanto ela assassina uma Hidra.

"As vezes, no decorrer da história a pessoa certa nasce na época certa. Mas estou me precipitando, me deixe começar a história pelo começo. Mas já vou avisando que ela não termina no fim. Há muito, muito tempo, e em lados opostos do globo, Zeus e Tupã, deuses do trovão, se sentaram em seus respectivos tronos. Não sei dizer como isso aconteceu ou o que veio antes disso. Eu não estava lá. Poxa que anticlimático. Até onde eu sei, vocês também não estavam."

Não sei, porém suspeito, esse monologo inicial tinha a intensão de justificar uma amazona na América do Sul, criar mistério sobre a origem da personagem e sua ligação com o Olimpo Europeu, assim como um mote para futuros/futuras roteiristas, apresentar a personagem como uma mulher empoderada e jocosa e ser engraçado ao mesmo tempo. Até certo ponto funcionou, mas começou daí meus arrepios literários.

A Joëlle é uma roteirista e desenhista muito dinâmica. Amo a arte dela, a forma como ela desenha o corpo feminino, cria cenários com luz e sombras. Acho o trabalho de roteirização dela bem bom, dinâmico, ágil, colocando em evidência no dialogo de texto e imagem mulheres em situações de ação, demonstrando inteligência, sagacidade e força para resolver seus problemas. Se fosse uma história de qualquer mulher branca seria uma HQ perfeita em arte e roteiro. Leitura rápida, leve, divertida, inteligente. O grande problema dessa história é o fato da Yara Flor não ser uma mulher branca.

A Yara Flore é uma mulher indígena capaz de navegar o interior da floresta amazônica e por mais que em sua vida ela possa ter dialogado com a cultura grega de forma mística, ela deveria ter algum traço cultural indígena além da estética e ela não tem nenhum. Em suas ações e falas ela não demostra nenhum respeito pela floresta e sua fauna e flora. É absurda e totalmente equivocada a forma como ela dialoga com a Caipora, ser encantado protetor dos animais da floresta. Os povos indígenas naturais da Amazônia e de outros espaços do Brasil são muito claros ao assumir um papel de guardiões da floresta, protetores de sua diversidade ecológica, ai na primeira história da Mulher-Maravilha indígena ela me aparece matando uma Hidra no meio da floresta para demonstrar força.

E como se não fosse suficiente começar assim, a Jöelle retrata um conflito entre a Caipora e a Yara no qual a Yara é totalmente desrespeitosa. Gente, os povos indígenas não dialogam com suas divindades da mesma forma que os gregos. Até a estética da Caipora parece mais um Cupido que um personagem das nascido dentro da floresta tropical da mente e espiritualidades das populações nativas da região. É uma heresia tremenda um encantado da floresta associar fumo a vício quando a fumaça nas religiões de matriz afro-indígena é um portal entre o mundo físico e o mundo espiritual, um fator facilitador do caminho do milagre.

Além dos desrespeitos e desconhecimentos em relação a teologia/mitologia dos povos originários da América do Sul ainda há a forma como a Yara mostra seu heroísmo. Na história ela mata a Hidra para ir até o Hades atrás da alma de uma amiga. Sinceramente? Tantos conflitos contemporâneos acontecendo dentro da Floresta Amazônica, garimpeiros ilegais, trafico, exploração sexual de crianças indígenas, desmatamento causado por madeireiras e a Jöelle me vem com um clichê desses... Ela ainda podia relacionar a morte da companheira de combate da Mulher-Maravilha com a realidade da floresta, mas nem isso. Essa primeira aventura da Yara Flor foi uma completa decepção

Como essa revista faz parte de um arco narrativo da DC Comic chamado Estado de Futuro, com histórias localizadas em diversos lugares diferentes do Futuro que vão desde o ano de 2025 d. C. até 80.000 anos d. C. e além, também encontramos uma história da Núbia, "Mulher-Maravilha da Ilha Flutuante", ela surgiu em janeiro de 1973 criada por Robert Kanigher e Don Heck, estreando na edição Wonder Woman (vol. 1) # 204, sendo a primeira heroína negra da DC. Também filha da Rainha Hipólita, de Themyscira (antigamente, Ilha do Paraíso) e irmã da Mulher-Maravilha.

A história apresentada aqui é roteirizada por Leatrice "Elle" McKinney (L. L. McKinney) e a arte foi por conta de Alitha Martinez. Nessa história a quantidade de erro foi zero. Amei, melhor história do volume. Lembra um pouco o enredo do filme de Constantine, só que em vez de um homem magico navegando por uma cidade onde criaturas biblicas se disfarçam entre humanos, temos uma mulher magica navegando pela cidade onde criaturas mitológicas originadas no Mundo Antigo se misturam aos seres humanos. Fiquei muito curiosa para ler mais sobre o universo de Nubia.

Há também uma história da Mulher-Maravilha tradicional em algum lugar em um futuro distópico no qual o Batman não mais vive e a Diana precisa ajudar continuar a proteger a humanidade com a ajuda das suas irmãs amazonas, do Superman já idoso e do Monstro do Pântano. A melhor coisa dessa história para mim foi a arte lindíssima de Jen Bartel, me encantou, encheu os olhos, mas o roteiro não é ruim, é o inicio de uma aventura que desejo acompanhar.

Infelizmente, a história mais decepcionante foi a da Yara Flor. A Jöelle é uma roteirista ótima, mas não conhece o suficiente a história dos povos indígenas da América do Sul e o maior problema da história contada por ela é esse desconhecimento gritante. Sinceramente, ter escalado uma roteirista de origem indígena teria feito toda a diferente na execução dessa história, na construção desse personagem. Espero que em próximos volumes a DC perceba a necessidade de deixar que as pessoas não brancas participem da concepção e elaboração das histórias de seus personagens não brancos assim como acontece na Marvel.
comentários(0)comente



Shirogami 20/03/2022

Quase um Reboot
Se você veio descobrir se precisava ler algo para entender Estado Futuro, lhe acalmarei agora. Não. Você não precisa.

Estado Futuro em si traz uma nova narrativa a heróis antigos sobre novos personagens. No caso de Mulher Maravilha, nós temos dois capítulos apresentando um pouco da história de Yara Flor enquanto acompanhamos uma aventura dela (muito boa por sinal, me apaixonei tanto por história pela Yara e pela Potira).

Além disso, temos também um capítulo da Diana que (me corrijam se estiver errado, ainda não pude ler outros Estados Futuro) se conecta com alguma edição do Superman Estado Futuro.

E por fim, uma edição da Núbia. Ótima personagem, mas com um capítulo que ainda não me prendeu tanto ao arco.

Não sei se todos os capítulos e todos os encadernados terão ligação, mas de acordo com as informações da box que a Panini irá disponibilizar, vem com um guia de leitura, o que me leva a crer que haverá sim conexão e cronologia.
comentários(0)comente



Lorrane.Araujo 03/03/2022

A capa variante da Yara Flor é a coisa mais linda
Personagens perfeitas, história que te prende, a arte impecável. Grande hera como eu amo a Mulher Maravilha.
Bruno Oliveira 03/03/2022minha estante
Né? Essa desenhista é muito boa! Pena q no próximo volume ela não volta... DC tá vacilando.


Lorrane.Araujo 03/03/2022minha estante
A revista é tão boa , a pena ter sido cancelada , Yara Flor merece muito mais... DC ultimamente só decepção


Bruno Oliveira 03/03/2022minha estante
Concordo! A Yara é uma baita personagem: carismática, meio inconsequente e mui autêntica. Acho q a DC vai trazê-la de volta sim, num futuro próximo. :)




Tico Menezes 11/02/2022

Futuros Alternativos e sua infinidade de sorrisos!
Eu AMO histórias de futuros alternativos. E a iniciativa Estado Futuro nos traz quase que uma saga com os principais personagens da DC nesse contexto. A probabilidade de dar certo é gigantesca e, tomando como exemplo Yara Flor, começamos MUITO bem.

Aqui temos não uma história de origem, mas um olhar de espectador em um dia na vida dessa que é a Mulher-Maravilha do futuro. Ela é brasileira, impulsiva, corajosa, persistente e absurdamente carismática. A personagem tem aquele magnetismo que poucos personagens da editora tem. Nós queremos saber mais dela, vê-la em mais jornadas, torcer por ela. E é assim que o leitor sai das rapidíssimas primeiras duas edições da heroína; querendo mais.

Depois, para completar o encadernado, temos uma história da Diana no futuro e uma visita a Núbia, que está no centro de um mistério instigante.

Divertido e com novidades interessantes, esse volume trouxe sorrisos e já me fez investir em toda a saga Estado Futuro.
comentários(0)comente



Luciano Luíz 29/01/2022

Como é de costume a Editora DC não se cansa de lançar todo tipo de saga que traz diversas mudanças em seu universo de heróis e vilões. No caso de ESTADO FUTURO, não foi exatamente assim, até porque este arco foi planejado para durar dois meses e após o evento as coisas voltariam ao normal. Porém, sempre há sequelas. Só que isso é assunto pra outro dia.

MULHER-MARAVILHA – ESTADO FUTURO – VOLUME 1, contém três versões da personagem. A primeira estampa a capa: Yara Flor, que ficou popularmente conhecida como a Mulher-Maravilha brasileira. Aqui a Diana deixou de existir porque algo terrível aconteceu no passado, então vemos uma tribo de mulheres indígenas na floresta Amazônica que são similares às amazonas de Themyscira, a Ilha Paraíso original.
Yara Flor tem personalidade forte, temperada com uma atitude mais ofensiva. Aqui ela quer trazer do mundo dos mortos uma companheira que perdeu na guerra. Pra isso ela conta com o auxílio de Caipora, que é apresentado como uma forma duma garotinha com grandes olhos, como se fosse uma personagem de mangá. Esta monta um modelo de javali e gosta de fazer piadas. Aliás, a história é bem dosada com humor e drama. Aqui temos mais do mesmo: a busca por alguém, aquele desafio de encarar o que há de mais perigoso que a morte. Apesar disso o roteiro anda bem e os diálogos e cenas de ação cumprem seu dever com facilidade.
O roteiro e desenhos são assinados por JOËLLE JONES, uma artista de alto nível nos dois aspectos. Pois soube escrever com qualidade e sua arte é ao mesmo tempo diversificada. Em alguns momentos limpa e em outros há uma quantidade maior de detalhes e até alguma poluição. Ela gosta de enquadrar bem os movimentos de Yara e por isso é bem comum um close na bunda ou mesmo ótimas reações faciais, inclusive de Caipora.
Lembro que houve algumas críticas em 2021, que a personagem era sexualizada e que era inaceitável um Pégaso, cavalo alado na Amazônia entre outras coisas. Porém, basta ter a capacidade de ler e compreender que Yara Flor tem acesso a muitos elementos de um mundo que ficou para trás. Sem contar que com o auxílio de Caipora pode ir a lugares como o reino de Hades.
Enfim, Yara Flor que provavelmente vai ser chamada de Garota-Maravilha (assim como é/era Donna Troy lá dos Novos Titãs), mas devido a saga Estado Futuro continua com a alcunha de Mulher-Maravilha. É um título que vale a leitura em todos os sentidos.

Nesse mesmo volume há também A IMORTAL MULHER-MARAVILHA que mostra os acontecimentos muito antes da existência do futuro da Yara Flor. Aqui Diana acredita que o ideal é sair pelo universo em busca de um novo lar, pois o planeta Terra está quase morto, inclusive o Monstro do Pântano que dá equilíbrio ao verde também se encontra em estado de limite. Superman está velho e fraco, Batman está morto, a raça humana extinta. As amazonas insistem em permanecer na Terra, pois com a morte do patriarcado (mundo dos homens) elas tem a chance de tomar posse do que consideram que sempre fora seu.
Darkseid é possivelmente a última ameaça que existe e por isso mesmo o monstruoso ser decide ir pra Terra na esperança de ter domínio mesmo que seja sobre os escombros.

E por fim, temos a terceira história do volume. Ela acontece muito antes dos eventos trágicos do fim de tudo com Diana. Aqui Núbia, uma jovem negra ocupa o status de Mulher-Maravilha e ela está em busca de artefatos que possam mudar a realidade que está tomando forma, já que as demais amazonas afastaram-se de tudo e Núbia acompanha diversos ataques a museus e tem de descobrir por que tem visões de coisas que não compreende como um possível e sombrio futuro.

Enfim, MULHER-MARAVILHA – ESTADO FUTURO – VOLUME 1 é uma bela edição. Vem com grande conteúdo narrativo e talvez não seja a melhor indicação para quem nunca leu nada da Diana, porque fica confuso os acontecimentos, mas pode ser um bom início para quem quer conhecer Yara e Nubia. Mais que recomendado.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
comentários(0)comente



Bruno Oliveira 24/01/2022

A ESTREIA DA NOSSA YARA FLOR!
Este Mulher-Maravilha: Estado Futuro Parte 1 apresenta um reboot, ou reset, no mundo DC atual. Aqui, somos apresentados à uma figura nova, a Yara Flor, futura Mulher-Maravilha em um futuro distante. Por ser brasileira, o hype é grande e a roteirista e ilustradora Joëlle Jones entrega uma personagem imperfeita e instigante em acompanhar: seus motivos são nobres e, a todo momento, ficamos curiosos em saber como ela se tornou o que ela é. No quadrinho, óbvio, há também a Diana Prince, só que ela está bem diferente do que estamos acostumados a ver, afinal, muitos anos se passaram e, meio que sozinha, cabe a ela enfrentar o fim de tudo – e de TUDO mesmo, viu. Por fim, Núbia também nos é apresentada em um futuro assim não tão distante, sabe? Enfim, sua história é a que tem uma luta melhor desenhada. Por si só, o volume já vale por ser a primeira vez que vemos uma Mulher-Maravilha brasileira, não estereotipada e um pouco fiel à nossa cultura.
comentários(0)comente



Anne538 23/01/2022

yara, Diana e Núbia tem o meu coração real, EU AMEI a yara como uma mulher maravilha brasileira, mas quem realmente tem meu coração é o Jerry
comentários(0)comente



Body 17/01/2022

Começo destacando a arte desse volume, nas 3 histórias a arte é sensacional, nesse volume contém 3 histórias da mulher maravilha, a primeira com a Yara Flor a mulher maravilha brasileira, o que pra mim foi a melhor do volume, segunda com a Princesa Diana, história mediana, e a terceira com a Núbia, sendo uma boa história mas que aparentemente terá seu ápice na próxima edição
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



13 encontrados | exibindo 1 a 13


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR