All You Need Is Kill, Vol. 2

All You Need Is Kill, Vol. 2




Resenhas - All You Need Is Kill #2


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Dri 02/04/2022

Tudo o que você precisa é matar #2
Nossa, senhora. Esse aqui foi surto atrás de surto.
Conhecemos a história da Rita e como ela chegou ao ponto em que estava. Foi mostrado todo o seu entender sobre o loop e como ela e o Keiji vão fazer para sair dele. O final foi excelente.
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Matheus 27/09/2021

Massa demais!
Gostei. Acho que foi um final com uma solução muito fácil, mas gostei bastante.
A arte desse mangá compensa demais.
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Vitor 30/04/2021

Como já havia assistido ao filme que foi baseado nessa história, a leitura não teve nada supreendente, mesmo tendo coisas diferentes do filme. Mas o mangá continuou sendo muito bom até o fim. Recomendo a leitura.
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Winicius6 05/06/2020

PERFEITO
Um mangá sensacional, apesar de ser curto consegue desenvolver bem os personagens e mostrar uma história muito boa. Os traços são o ponto alto de tudo, ótimo nível. Super recomendo. 10/10
Xabriel 05/06/2020minha estante
Interessante sua resenha, fiquei interessado no livro agora.




spoiler visualizar
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Gleiciany.Florencio 22/05/2020

Para mim esta segunda parte do mangá é melhor do que a anterior. Ela finaliza muito bem a história, esclarecendo as regras do loop e suas consequências.
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~Ana J.F 29/03/2023

"Um campo de batalha onde ninguém morre não existe."
Rita Vrataski. A Valquíria, a Deusa da Guerra, A v@dia de ferro... Com seu traje num vermelho profundo ela dá cada vez mais sentido e explicações para os loops temporais que Kiriya vivenciou. Neste segundo livro conhecemos mais sobre ela, e percebemos que de alguma forma eles se interligam. Kiriya não é o único a viver em um loop de mortes traumáticas...

Nossa?... Esse volume ainda foi mais fácil de ler do que o 1, muito mais rápido e emocionante. Achei esse desfecho muito bom para um mangá tão curto.?
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Lucas 17/02/2015

Tudo que você precisa é lutar
[Essa review será a mesma nas duas edições de All You Need Is Kill, estarei resenhando os dois volumes por completo]

Vamos ver o que você precisa para fazer um mangá vender sem precisar fazer propaganda:
Desenhista famoso por outro mangá ............... Confere
Ter um filme protagonizado por Tom Cruise ............... Confere
Ser baseado numa light novel decente que nunca vai vir para o Brasil ............... Confere

Tudo certo e tá explicado porque o Cassius disse que vendeu bastante. Não me surpreende. Mas o mangá tem lá suas características próprias para ter vendido bem. Por mais que o desenhista já seja conhecido por suas outras obras (Death Note, Bakuman, Hikaru no Go), ele realmente estava inspirado no mangá, o que proporcionou cenas muito bem desenhadas (para curiosos, há um preview oficial gratuito no sita da JBC: http://mangasjbc.uol.com.br/all-you-need-is-kill-preview/) e uma fluidez compatível com o argumento/roteiro proposto. A história é simples: Keiji Kiriya é um soldado e faz parte de um exército que luta contra os alienígenas conhecidos como mimetizadores. No seu primeiro dia de combate direto, ele morre, só que volta a vida no segundo seguinte, entrando em um loop. Com essa nova habilidade, cabe a ele descobrir com ela uma forma de vencer os mimetizadores. Dai você pensa: "como o autor consegue desenvolver isso"? E eu respondo: há um desenvolvimento muito interessante, baseado numa estratégia simples de batalha: quanto mais se enfrenta o inimigo, mais se sabe sobre suas habilidades e seus padrões de ataque e, quanto mais vezes enfrentá-lo, mais você estará preparado para enfrentá-lo novamente e novamente, até conseguir derrotar todos eles num padrão no qual lhe tornará uma máquina mortífera e imbatível. O autor consegue explorar bem isso na mesma medida que explora o crescimento de Keiji como personagem, dando a ele uma profundidade que mostra como ele amadurece na batalha e como ele se dedica no mesmo padrão para que possa conseguir, algum dia, se livrar do loop. A dedicação dele é incrível e o autor mostra muito bem pelo que passa. Isso no primeiro volume. No segundo eu senti uma leve queda, mas nada que atrapalhasse a narrativa. Com a introdução de Rita Vrataski, uma outra usária de loop. Seus objetivos acabam se intercruzando por obra do acaso e eles acabam lutando juntos, no mesmo loop, para conseguirem se libertar dessa batalha e encontrar o caminho definitivo para derrotar os mimetizadores. Não posso ir muito além disso por causa de spoilers, mas falarei levemente da conclusão da história. É um conceito interessante e que acaba por surpreender bastante o leitor, dando um final bem definido e até poético. As últimas páginas então são de fazer qualquer um chorar de tão forte que é a mensagem final.

Sobre a edição nacional: o formato é pocket (parecido com o mangá "Pretty Guardian Sailor Moon") e o papel é brite, então o preço de R$12,50 acaba sendo bem justo pelo número de páginas e pela qualidade. No mangá estão presentes diversos trechos da light novel original que me deixaram com um gostinho de quero mais e que me fez cogitar a possibilidade da própria JBC trazê-la. Seria, no mínimo, interessante. Não há páginas coloridas, mas as ilustrações são muito bonitas e falam por si só. Apesar do tamanho menor, há uma melhoria na arte por este ser o tamanho padrão de publicações de mangás no Japão, fazendo a arte muito mais "concisa" e "densa". A divisão entre duas edições não incomodou tanto já que os dois mangás puderam ser disponibilizados no mesmo dia nas lojas especializadas e acabou tirando um pouco de medo de compradores que não conhecem a obra e que puderam ver que ela é curta e barata. Provavelmente se fosse uma edição única (igual é a edição americana do mangá), mesmo supondo que o preço fosse a soma dos dois volumes (R$25), ainda acho que algumas pessoas se afastariam. Deixando a obra em dois volumes acabou beneficiando a mesma que, com suas outras características que eu citei, explicam o sucesso da obra nas bancas e na CCXP.

Obra recomendadíssima para quem curte Sci-Fi e histórias curtas com mensagens de longo alcance. Traço belo do grande Obata e qualidade interessante por parte da JBC. E são só duas edições. Tá esperando o quê? Corre pra comprar!
Haag 18/02/2015minha estante
Gostei de sua resenha, tenho apenas dois pontos pra falar.
Você falou dele ter sido dividido em 2 volumes: não sei onde você buscou a informação do volume único americano, pois ele foi publicado lá (assim como no Japão) em 2 volumes, até as capas são iguais.
Outra coisa é que você classificou All You Need Is Kill como "formato pocket", quando na verdade isso é um erro. A verdade é que ele veio no formato japonês, o tradicional 17,5 x 11,5.
O mangás que estamos acostumados é que estão errados. Aquele tamanho grande, 20,5 x 13,5, só existe no Brasil. É um formato ruim, que desconfigura os desenhos (por ter que ampliar) e muitas vezes perde alguns detalhes que o tamanho original mantém.
Felizmente a JBC vem corrigindo aos poucos esse defeito ao lançar algumas obras em sua verdadeira forma, como Sailor Moon e agora o Zetsuen No Tempest.


Lucas 18/02/2015minha estante
Olá Haag. Realmente, eu me confundi em relação à edição. É que na Amazon há uma edição do mangá que cita as seguintes informações :
"Series: All You Need is Kill (manga) (Book 1)
Paperback: 550 pages
Publisher: VIZ Media LLC (November 4, 2014)"

Mas na verdade só é um pack com os dois mangás, falha minha. (só que eu juro que o nome do item na amazon tava diferente antes hehehe)

Em relação ao "pocket", por isso mesmo as aspas. Não é realmente Pocket se formos ver o original em japonês, mas que o tamanho é menor do que estamos acostumados, é. E eu acho que é preciso avisar a quem for comprar o mangá sobre isso, que vai ser diferente do que se está acostumado. É o certo? Pra mim os dois tamanho presentes no Brasil são de boa. Aliás, tem tamanhos que são MAIORES. Não há um certo. há aquele que funciona com o mangá. E eu acho que esse funcionou com AYIK.


Lucas 28/02/2015minha estante
Ola novamente, encontrei a foto do volume único nos EUA. Aparentemente, ele existe.

https://scontent-gru.xx.fbcdn.net/hphotos-xfp1/v/t1.0-9/10502137_10153163372173552_312135579875756121_n.jpg?oh=476b93b297e91824a596128f5b7fdb6e&oe=55824422

De nada.




Thalita 01/07/2022

A obra chegou a fim, e posso dizer que houve muitas emoções lendo esse mangá, conhecemos mais a história da Rita e de como ela se tornou tudo o que é hoje , e vemos como ela e o keiji são interligados e como isso afetará o futuro.
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Kau 18/11/2016

Fim perfeito
Apesar de ter ficado chateada com o final, sabia que cominaria naquilo, nisso o mangá foi um pouco previsível, apesar de acreditar que não caberia outro final para essa trama. É uma boa história, mantém a qualidade da trama que teve no volume 1, recomendo.
Anny Campos 18/11/2016minha estante
Nesse ponto, amei mais o final do mangá do que o filme, e vc?


Kau 18/11/2016minha estante
Não vi o filme ainda


Anny Campos 18/11/2016minha estante
è, depois que comentei, vi sua fala do volume 1 kkkk. Sorry ^_^




jonathanrausch 20/03/2020

Surpreendeu, mas
O autor colocou diferenças em relação aos loops, mas história não se fechou... Gostei de toda a trama, menos não ter tido um final digno da história que se desenrolou no início de ambos volumes.
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Julia 20/03/2022

A história legal e a história e bem curtinha mas enfim foi meio fácil de mais esse final, a história foi rápida demais
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Bruno Olpor 07/01/2023

Fim...
Uma obra curta, simples e com um final bem interessante, nesse segundo volume começam as explicações, desenvolvimento de mais uma personagem e o loop faz cada vez mais sentido, muita ação em toda a história em ambos os volumes.
Leitura rápida e me agradou, indico.
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J.C. Crespo 04/09/2015

bom
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Tracinhas 19/10/2015

por Kamila Zöldyek
Bem, como eu moro numa cidade de interior, os mangás chegam aqui por último. É a famigerada Fase 2: só depois que os mangás são recolhidos das bancas das capitais é que eles resolvem mandar pra cá. Sim, eu odeio isso.

Então, quando All You Need Is Kill chegou na banca aqui, a hype do filme Edge of Tomorrow já tinha passado há uns… seis meses. Então, eu não tinha a mínima ideia que esse era o mangá daquele filme do Tom Cruise. O que me fez comprar o dito foi abri-lo e ver as armaduras mecânicas mais lindas da minha existência. Vi que quem assinava a arte era o Obata-sensei (Death Note e Bakuman) e levei na hora. Ou seja, eu não sabia sobre o que era história, quem tinha escrito, eu não sabia NADA.

E sabe de uma coisa? Foi uma ótima compra.

A história é sobre o soldado Keiji, que acorda de um pesadelo na véspera da sua primeira batalha contra os Mimetizadores. Eles são uma espécie alienígena que quer varrer os humanos da face da Terra, e tenta fazer isso há anos. Como japonês não sabe brincar, inventaram uma armadura de combate que pode deter os bichos… ou quase.

Keiji é um cara sério, focado. Ele nasceu num mundo em guerra, e se alistou no exército porque quis. Ele não é uma máquina insensível que tá doido pra meter bala nos ETs; ele tá com medo da coisa, é claro, principalmente depois de acordar de um sonho macabro onde ele morre de um jeito horrendo. Mas o que ajuda a não pensar que a investida será um fracasso total é uma equipe americana, que está lá para ajudar a proteger a base.

A equipe da Rita do-sobrenome-difícil.

Rita é uma moça de uns vinte anos, de um metro e meio, olhões expressivos e cabelo curtinho, uma gracinha, que é a personificação do inferno para os mimetizadores. A mulher já matou mais deles que você pode contar, e ela usa um machado de guerra, ao invés das armas de fogo que todo mundo usa. Resumindo, ela é linda, diva e poderosa.

Finalmente, eles vão para a batalha, japoneses e americanos. O que acontece lá é um massacre. Keiji está em sua posição, nervoso, claro, faz seu trabalho, mas são tantos mimetizadores que não dá. Morre todo mundo.

Inclusive Keiji.

Só que, assim que ele morre, acorda no dia anterior, se lembrando de tudo que aconteceu, cada detalhe, inclusive sua morte.

Então, ele faz o que pessoas sensatas fazem: CORRE PRAS MONTANHAS.

Sai da base e cai fora, nem liga pra deserção, só não quer morrer de novo. Só que aparecem mimetizadores e ele morre.

E acorda.

E morre.

E acorda.

E morre.

E acorda.

E morre.

E acorda.

E morre.

E acorda.

E morre.

Um algoritmo bem simples:


if(morreu()){

acordar_ontem();

}


Ele entendeu o algoritmo, e entendeu também que o primeiro sonho do qual ele acordou foi a primeira iteração do loop. E acima disso tudo, compreendeu que precisava sobreviver. Simples? Nem tanto. Os mimetizadores são muito espertos, muito mortais e muito numerosos, e Keiji é só um soldado que nunca pisou no campo de batalha e não sabe o que tá fazendo.

Mas ele tem duas vantagens: reiniciar o dia E manter as memórias.

Assim, ele aprende mais a cada morte, e tenta de novo, usando backtracking força bruta tentativa e erro.

Chegou a uma hora em que ele não se importava mais em morrer.

Nem em ver seus amigos morrendo.

Ele virou uma máquina matadora de ET feioso. Isso não soa familiar…?

Bem, parando antes dos spoilers, a história é ótima. Keiji e Rita são verossímeis, e conhecemos bem mais sobre ela no volume 2. O desfecho tem um plot twist LOUCO que me deixou perplexa querendo atirar o mangá pela janela.


Eu nem preciso falar da arte, né? Obata-sensei é MESTRE. O traço dele é lindo, é referência, eu ando com esse mangá pra todo lado e reli umas três vezes pra ver se consigo pegar o jeito dele.

Amei o mangá, simplesmente. Ele foi baseado em um livro, do Hiroshi Sakurazaka, e entre um capítulo e outro, há trechos desse livro, que são espetaculares.

Pra mim, valeu cada centavo.

Então, quando soube do filme do Tom Cruise, corri pra baixar, é claro. A história era muito boa, eu precisava ver como eles iam fazer e…

Vocês sabem o que Hollywood geralmente faz com adaptações orientais, né? Pega o original, lê, ri dele e faz tudo diferente. Eu entendo que é uma adaptação, que a coisa não pode ser assim ou assado, são mídias diferentes, mimimmiimimimimimi. Eu entendo quando se trata de uma obra difícil pra adaptar, mas gente! O mangá é de batalha! Há cenas de ação de cabo a rabo! Tá fácil pra adaptar sim! Mas não. Vamos fazer desse outro jeito aqui, que vai ficar melhor.

NÃO VAI, CALA A BOCA.

Em suma, a única coisa que Edge of Tomorrow e All You Need Is Kill tem em comum são os mimetizadores, ponto.

Keiji Kiriya virou William Cage, que é um babaca. Ele evolui muito, claro, de tanto morre-e-volta, mas em suma, é um babaca.

Rita continua sendo Rita, e apesar de não se falar muito dela no filme, não ficou ruim.

Umas coisas do mangá que apareceram no filme ficam lá só de referência, como a primeira coisa que a Rita diz pro Keiji todo dia: “Tem algo no meu rosto?”; e quando a Rita pega a bateria do Keiji antes dele morrer; e a cena do café, que ficou no mínimo muito, muito ruim. Enquanto no mangá ela tem um significado forte, principalmente no final, no filme foi só uma cena mesmo.

Os pontos positivos do filme são (a) Tom Cruise; (b) Meu ship zarpou; © Efeitos especiais. Como adaptação, falhou feio, mas como filme de ação com Tom Cruise, ficou bem legal, apesar daquele final que eu não entendi.


Enfim, o mangá vale muito a pena, tanto pela história quanto pela arte, e dou 5 estrelinhas sem pestanejar.

Para o mangá, vejam bem.

site: http://jatracei.com/post/131458582577/resenha-95-all-you-need-is-kill
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