The Wicked + The Divine Vol. 1: The Faust Act

The Wicked + The Divine Vol. 1: The Faust Act




Resenhas - The Wicked + The Divine


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Amanda 23/10/2022

A mitologia do quadrinho é muito interessante e me deixou bem curiosa, porém ainda é explicada de maneira bastante superficial e um pouco confusa nesse volume. Espero que os próximos volumes detalhem mais a mitologia e o passado dos personagens.
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Maria 17/10/2022

Que loucura de história, quero até continuar depois, achei muito criativo a ideia. Gostei bastante, recomendo. Pelo menos esse inicio
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anna 19/12/2021

subindo a nota pra 5 pq tirei 9 no trabalho de mitologia q escrevi obg the wicked the divine por tudo !
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Raquel Silva 04/06/2020

Sinopse Intrigante
Resolvi ler por conta da sinopse me intrigar. Por ser só o início da série não houve muita explicação dos conflitos, mas provavelmente iremos entender melhor nas continuações. (Espero).
Ilustrações e escolha de cores combinaram, e assim entregaram um resultado bem satisfatório.
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gabilemos 05/01/2016

"Um, dois,três,quatro... click!!"
"A cada 90 anos, 12 deuses retornam ao mundo como jovens humanos, depois de dois anos eles morrem."
Essa é a premissa básica da HQ, sendo mais uma de várias com essa temática.Mas,seu diferencial é a questão do Pop, ou seja, o meio em que esses deuses são e estão localizados.
O modo em que os deuses se relacionam com seus fiéis e como se manifestam é um dos fatores chave da série.
A história começa com Laura, uma jovem de 17 anos, fã do Panteão (como é chamado esse grupo de deuses), e está assistindo uma perfomance de Amaterasu (deusa da mitologia japonesa, a deusa do sol,na HQ ela é retratada com um estilo igual ao da Florence Welch). Após o show ela é convidada por Lucifer (aqui sendo retratada por uma mulher com um estilo andrógeno) para conhecer os outros membros do Panteão.
Durante o encontro,homens armados tentam atentar contra a vida dos Deuses, Luci decide revidar e dá um estalo nos dedos, explodindo a cabeça deles,consequentemente, indo presa. No julgamento,temos um maior questionamento se essas pessoas são deuses ou não (isso sendo bem explorado pela presença de Cassandra,uma jornalista que investiga o Panteão),Luci se defende,dizendo que não é culpada. E para provar, tenta repetir o feito do estalar dos dedos, explodindo a cabeça do juiz. Luci vai presa,e pede para Laura procurar Ananke.
No decorrer do arco, Laura começa a conhecer outras entidades como Baphomet, Baal, Morrigan, Innana, Minerva, Sakhmet e Woden. Descobrindo a backstory de cada um, e suas opiniões acerca do comportamento de Lucifer.
O diferencial dessa HQ,como foi dito no começo dessa resenha, é a questão do Pop. A música anda muito presente na HQ,desde as perfomances de Amaterasu até o Ipod de Laura (tanto que o Kieron Gillen tem uma playlist no spotify dedicada a série). Outro fator é o modo de como os fiéis se aproximam de seus deuses, seja em convenções promovidas pelo Panteão ou encontros nos metrôs de Londres.
E também,vemos de um jeito mais profundo, as pessoas por trás desses deuses,como eles foram invocados,como conheceram Ananke e como reagem a adoração dos fiéis.
Outra coisa é a questão da crença, o modo de adorar esses deuses, o quanto podemos exigir deles e o que tem por trás dessa crença.
Um ponto muito bom na HQ é a questão do uso das redes sociais pelos membros do Panteão e também para termos noção de como anda a opinião pública em relação a eles. seja positiva ou negativa.
A diversidade etnica e sexual é bastante presente na HQ,tendo personagens transsexuais, gays,lésbicas e de várias etnias.
Isso é perceptível,já que Kieron Gillen já trabalhou em Uncanny X-Men, Young Avengers, e atualmente está trabalhando em Angela (junto com Marguerite Bennet), um dos seus trabalhos mais conhecidos e Phonogram (que também terá resenha aqui na Wonder Geek).
O traço de Jamie McKelvie é limpa e objetiva,e as capas são lindas. Tendo uma dedicada a cada membro do Panteão e também trabalhou com Gillen em algumas HQs.
A HQ veio para ficar, rolam boatos da compra dos direitos da série pela Universal para uma adaptação televisiva, e anda tendo um certo burburinho para que publiquem a HQ aqui no Brasil (já que Saga, que também é publicado pela Image teve boas vendas).


site: http://wondergeekblog.blogspot.com.br/2015/08/resenha-wicked-divine-01-05.html
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Geli 13/08/2015

Para mim foi um 3.5. Eu não gosto de texto que quer parecer altamente inteligente e deixar o leitor confuso por isso. No final ficou bem melhor, com alguns plot twists inesperados.
A arte é MARAVILHOSA!! Poderia passar o dia inteiro olhando para as cores.
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