O Perfuraneve

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Resenhas - O Perfuraneve


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Wonderland of Books 12/12/2021

Adorei assistir a série então pegue o livro para ler e achei bem ok. Nada de interresante aconteceu e não lerei novamente.
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wendelwonka 17/11/2021

Sensacional
Não vi a série, apenas o filme. A HQ É incrível. Recomendo pra quem quer expandir o universo das adaptações.
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Aline Andrade 08/11/2021

Diferente do que eu esperava
Quando resolvi ler essa estória já sabia que seria diferente de suas adaptações (filme e série), mas não tanto, ela não é linear e acaba de forma um tanto abrupta.
O livro é dividido em três partes e confesso que a minha preferida é a primeira, a acho melhor construída, na segunda a linha de tempo é um pouco confusa, alguns acontecimentos ocorrem em paralelo com alguns eventos do primeiro capítulo, depois temos alguns saltos temporais e no terceiro as coisas acabam (como já mencionado) de forma abrupta, a sensação que fiquei foi a de 'e agora?'
Apesar desses detalhes gostei da leitura, alguns temas importantes são abordados e nunca ficou tão evidente o poder autodestrutivo dos seres humanos.
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João 22/09/2021

Um inferno gelado
Ficção científica de qualidade em formato de graphic novel, O Perfuraneve nos entrega uma história original em um futuro distópico, onde a temperatura média do mundo vai para -87°C e tudo o que resta da humanidade está dentro de um trem.

Esta GN é uma história composta por três volumes com saltos temporais. Além de conter uma história cheia de reviravoltas e que prende a atenção do leitor, a GN levanta a reflexão de alguns pontos da sociedade ligados à política e manipulação de massas, sendo uma leitura bastante interessante desse ponto de vista.

Em alguns pontos a história parece ser corrida demais, de modo que algumas interações parecem acontecer sem a devida justificativa. Além disso, em algumas partes, certos detalhes do desenho parecem estar inacabados. Porém, nada que prejudique a compreensão da história e da situação específica em que acontece.

Recomendo bastante para os amantes de distopia, também para os que gostam de metáforas para análise política e social. Mas, é uma história muito boa para quem gosta apenas de se entreter, possuindo bastante ação e plot twists. Não é a toa que essa GN inspirou um filme e uma série...
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Aletheia (@almaletrada) 09/07/2021

A HQ se passa no período conhecido como A Era do Gelo, onde toda a superfície da terra foi congelada e a vida devastada. O perfuraneve é um trem que possui 1001 vagões e transporta pela terra o que sobrou da espécie humana, num movimento contínuo e infinito a fim de preservar o que sobrou.

Nesse confinamento claustrofóbico e angustiante, o autor levanta temas importantes como: religião, política, prostituição, controle de natalidade, entre outros. De forma leve, questões pesadas e complicadas são abordadas e ilustradas nessa HQ.
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Paulo 05/06/2021

O Perfuraneve é uma daquelas histórias que vão mostrar aquilo que há de pior no ser humano. Não espere ver heróis ou pessoas virtuosas por aqui. Todas estão dentro do expresso para tentar sobreviver. A gente sente o soco no estômago chegando a quilômetros de distância. Por ser uma HQ tão provocativa e com uma arte bem acima da média, achei que veria mais pessoas falando a respeito, mas não percebi isso acontecendo. Nem a chegada da série pela Netflix fez a procura aumentar, o que é uma pena. A HQ é uma das poucas publicadas pela Aleph em uma época em que eles tentavam ampliar o seu alcance frente ao público de ficção científica. Não sei se é porque o roteiro de Lob é ambicioso, porém eloquente; ou a arte de Rochette comece bem realista, mas se desdobra em uma abstração curiosa. Fato é que a obra merece a sua atenção e vou tentar convencê-lo disso nas linhas que se seguem.

Antes de qualquer coisa, é preciso destacar a habilidade narrativa de Jacques Lob e de seu sucessor na série Benjamin Legrand. Tudo o que temos sobre Perfuraneve seja na forma de HQ, de filme ou de série, não são a mesma coisa. A série O Expresso do Amanhã se passa após os acontecimentos da HQ enquanto que o filme é um prequel. E isso foi pensado por Lob lá atrás e faz parte do legado deixado por ele após sua morte. Infelizmente Lob nos deixou em junho de 1990 aos 62 anos tendo sido uma influência marcante no cenário franco-belga. A edição da Aleph conta com um extenso posfácio escrito, simplesmente, por Jean-Pierre Dionnet, um dos criadores da Metal Hurlant (a inspiração para a revista Heavy Metal) ao lado de Jean Giraud (vulgo Moebius) e Phillippe Druillet. Por falar no gênio Moebius, ele foi discípulo de Lob. O autor conta ainda com a marca de ter sido o único roteirista desta geração a possuir o Grande Prêmio da cidade de Angoulème em 1986. Isso porque Lob arriscou-se a produzir obras com sua arte, apesar de seu editor preferir que ele se focasse mais na produção de roteiros. Vale mencionar que Legrand assumiu uma missão difícil e conseguiu manter a qualidade da escrita lá no topo. O trabalho de ambos não passou despercebido a outros artistas como Phillippe Druillet que em sua obra Delirius (de 1973) contou com Lob fazendo o roteiro. Já Delirius 2 (de 2016) teve parte do roteiro de Lob sendo complementado por Legrand.

A HQ conta com três histórias, sendo a primeira mais longa: Perfuraneve, O Explorador e A Travessia. Apenas a primeira tem roteiro assinado por Jacques Lob enquanto que as outras duas são de Benjamin Legrand. Um aviso aos incautos: a HQ é longa e tem uma boa quantidade de quadros por páginas. Vocês não verão o uso de splash pages em momento algum na história. Até temos quadros de página inteira no começo de cada capítulo ou em momentos finais, mas não é o normal. A HQ tem tamanho europeu de 28,8 x 21 e o papel usado pela Aleph é um couché 170mg. Não costumo comentar sobre papel porque eu acredito que somente quando ele interfere demais na arte (seja para mais ou para menos) é que vale a pena ser mencionado. E aqui, felizmente, é para mais. O papel é ótimo, não dá transparência e ressalta a arte do Jean-Pierre Rochette. A gramatura torna a HQ bem parruda, mas ela tem pouco menos de 300 páginas. A tradução também está muito boa, tendo sido feita por Daniel Lühmann. O texto não está pesado e dá para pegarmos tudo numa boa.

A primeira história serve para nos ambientar com o universo criado por Lob. Só que o roteiro é bem direto e já sai tocando nos temas logo de cara. Uma tática inteligente feita por ele foi a de não perder tempo com flashbacks. Fazemos a reconstituição do passado dessas pessoas através de breves momentos em que eles comentam sobre como era antes. Proloff, o protagonista da primeira história, é um homem que vivia no vagão do fundo ao lado daqueles menos favorecidos. Um lugar escuro, apertado e sem ventilação onde a morte e o desespero acontecem diariamente. Só que o protagonista conseguiu fugir do seu vagão e conseguiu atravessar através do inferno branco e chegar em um dos vagões do meio. Tendo sido descoberto pelos militares, Proloff se torna uma espécie de curiosidade e atração para vários setores sociais do expresso. Os militares querem enviá-lo de volta para o vagão fétido dele. Os estudiosos querem entender como ele veio parar ali e como vivem as pessoas dos vagões do fundo. Os revolucionários querem um líder para chacoalhar as estruturas das classes dominantes.

Mas, e Proloff? O que ele quer? Bem, nosso protagonista é qualquer coisa menos um herói. Ele deixa bem claro desde o começo que deseja sobreviver e ter uma vida mais tranquila. Quem imputa coisas em suas costas são as outras pessoas. Seja a representante do movimento que acredita ter encontrado um símbolo, ou os demais que veem nele um problema. É curioso porque mesmo tendo uma atitude passiva, Proloff se torna agente de seu próprio destino à medida em que a narrativa avança. As decisões erradas dos outros o colocam em um caminho sem volta. Some isso a um tanto de curiosidade do personagem em conhecer os famosos vagões dourados que se situam nos vagões da frente. Mas, novamente: o personagem não é virtuoso. Tem um momento em que dois militares avançam contra a representante do movimento e acabam cometendo um ato de violência contra ela e Proloff não faz nada. Simplesmente por que ele não queria se envolver em uma briga que não era a dele. A atitude é horrível, mas revela muito sobre o personagem. A atitude virtuosa que ele vai ter no final dessa primeira história é fruto do acaso e das ações que o empurram a fazer algo que ele não gostaria de fazer.

Essa primeira narrativa me lembrou em parte a jornada que o protagonista de A Divina Comédia realiza. Ele vai atravessando as várias camadas do inferno e refletindo sobre o papel do homem no universo (okay, eu reduzi horrores a discussão do livro, mas queria me focar nesse elemento). O personagem criado por Dante Alighieri tem um motivo nobre em sua jornada. Ao perceber os pecados cometidos pelos homens, ele tem seus valores questionados. Mas, o que acontece se fazemos um homem amoral percorrer o mesmo trajeto? Proloff vai vendo pouco a pouco como a humanidade se corrompeu ao tentar se salvar de um destino cruel. Naquele trem está encerrado tudo o que restou da humanidade, mas parece que a situação extrema retirou o que pior existia deles. Temos lugares onde pessoas podem sofrer atos de violência por motivos banais, outros com banquetes maravilhosos enquanto homens morrem por um pedaço de pão, uma Sodoma e Gomorra elevada ao cubo onde os prazeres se tornam banais e um corpo dirigente que não sabe mais quem administra. Essa longa travessia vai terminar na Santa Locomotiva, o vagão número 1 onde teoricamente existe um Controlador, um ser quase messiânico que mantem todas essas pessoas vivas. E essa travessia vai sendo cada vez mais dolorosa até chegar aos momentos finais onde Proloff fará um teste de seu caráter.

A segunda e a terceira histórias são interligadas de certa forma, então só vou comentar sobre a segunda. Chama-se o Explorador e o protagonista agora é Puig Vallès, um homem que trabalha no time de exploração. Esse trem não é o mesmo da primeira história e vemos algumas coisas mais luxuosas nele, embora os mesmos problemas aconteçam. Os exploradores são enviados para fora do trem em ruínas para buscar artigos de luxo para membros da elite. Normalmente as missões são letais já que qualquer descuido leva à morte. Durante uma de suas travessias, um companheiro de Puig acaba morrendo por conta de um acidente infeliz. E Puig leva a culpa. Mas, Val, filha de Kennel, um dos dirigentes desse trem, demonstrou interesse por Puig. Como alguém responsável por criar projeções virtuais de ambientes antigos para que as pessoas possam relaxar, ela tem um projeto audacioso de expor o mundo real para todos no trem. O que se esconde lá fora? Puig se vê envolvido em uma conspiração que coloca facções umas contra as outras enquanto as pessoas se perguntam o quanto de humanidade terá restado nas pessoas.

Tendo sido um fruto de um período diferente da história, Legrand cria algo mais ligado a perguntas contemporâneas. Existe um espaço de quase vinte anos entre a publicação da primeira história e a de sua continuação. Um exemplo disso é a discussão acerca de uma sociedade de controle, um tema que no começo do século XXI preocupava alguns filósofos e intelectuais. Uma sociedade em que nossas vidas acabam sendo mediadas por veículos de informação. Ou até que a informação pode ser manipulada ao bel prazer de quem comanda sua difusão. Através de uma espécie de apresentador de TV, Kennel comanda as mentes das pessoas. Ele passa apenas as informações necessárias para que não haja nenhum tipo de revolta civil. As viagens virtuais servem para dar um alento às mentes cansadas do confinamento. E para criar algum tipo de disputa, realizam-se sorteios onde os vencedores tem direito a viagens especiais e personalizadas. Esse último elemento de enredo me lembrou um pouco os sorteios que aconteciam no mundo de Silo, criado por Hugh Howey. Claro que Silo foi escrito anos mais tarde, mas a ideia de criar uma separação entre "premiados" e pessoas comuns é bem interessante e reforça a ideia de controle social.

Há também um aspecto religioso acontecendo. Em um credo que tem na própria locomotiva uma espécie de ser divino e onisciente, o reverendo usa de suas homilias para enrolar as pessoas e ter vantagens e poderes políticos. Militares e religiosos estão de mãos dadas nesse mundo turbulento do expresso. Ou seja, é o poder sobre as mentes agindo lado a lado com a força das armas para garantir a ordem. Uma ordem essa, desejada por poucos oprimindo muitos. Isso sem falar nos cosmonitas, uma espécie de seita que acredita que o trem, na verdade, está singrando o espaço e os dirigentes não querem comentar sobre o assunto. Há muitas e muitas camadas a serem debatidas nessa HQ e essa segunda parte avança nas ideias pensadas por Lob originalmente. É um universo riquíssimo e só tenho a convidar os leitores a curtirem essa HQ ao lado da série e do filme. Vale a jornada.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Aelita Lear 21/05/2021

NADA a ver com a série, e eu AMEI mesmo assim!!
Li por causa da série, que amo de paixão, e meio que esperava encontrar a Melanie, o Wilford, o Layton... mas não. Não nem nada a ver com a série, mas amei mesmo assim... A única coisa que se assemelha é mesmo o trem de 1001 vagões percorrendo o mundo...
O legal de ter acontecido isso, é que pude ter duas experiências diferentes, duas histórias incríveis de ficção científica! Amei demais e recomendo a leitura.
Cristian 26/05/2021minha estante
Estou pra ler esse! Opa, se são diferentes, já posso começar a ver a série XD
É que eu tava me segurando pra ver somente após ler a Grafic Novel, hahaha! =*


Aelita Lear 28/05/2021minha estante
Hahah veja a série e leia o livro, tanto faz a ordem, que vc vai amar demais!!


Cristian 28/05/2021minha estante
kkkk, show! O correio já me entregou a Grafic Novel! uhuuu! hahaha!


Aelita Lear 02/06/2021minha estante
Olha isso kkkk, depois me chama para conversar então!! Vc já deve ter devorado kkkkk




Danielle 13/05/2021

Não superou minhas expectativas
Minhas expectativas estavam muito altas com essa Hq ... De cara não me senti muito presa e levei bastante tempo para ler.
Muito interessante a trama e tal e o desfecho choca um pouco mas precisava de mais explicações, mais páginas...
Enfim foi uma boa leitura mas nada extraordinário.
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Maciel 13/04/2021

Confesso que o primeiro volume não me agradou muito. A ideia, como já mencionei, é fantástica. Mas achei que a execução pareceu apressada. Ao longo de sua fuga dos governantes e da polícia, Proloff atravessa todos os vagões até chegar à frente do Perfuraneve. Sua viagem mostra alguns aspectos do funcionamento do trem e de sua sociedade, mas é tudo muito rápido. É uma história introdutória, feita para apresentar um mundo e uma visão bem pessoal do protagonista sobre os horrores de fazer parte dele. Nenhum assunto é aprofundado, e às vezes um quadrinho apresenta uma questão importante apenas para, no quadrinho seguinte, o assunto ser deixado de lado. A sensação é exatamente a de se passar correndo pelo trem sem entender direito o que está acontecendo (que é, na verdade, o que o protagonista faz).

Minha parte favorita nesse volume é quando o protagonista conta uma história dos superlotados vagões do fundo, sobre um homem cujo pedido de aniversário foi que o deixassem sozinho durante uma hora. A história é impactante e me deixou curiosa para saber mais sobre a vida das outras pessoas no trem. O que almejam? Com que sonham? Por que a bela e ousada Adeline (aparentemente a única mulher que não está se prostituindo) se envolve num romance tão gratuito com o protagonista?

Para compensar, os volumes seguintes foram muito bons. Assim como o primeiro volume, também apresentam (além de um protagonista que ameaça a ordem social vigente) o microcosmo do trem à beira de uma grande crise causada por motivos não políticos. Na primeira história, a causa da crise era a alarmante desaceleração do trem. Não vou revelar muito da trama dos volumes seguintes para não para não dar spoilers (revelações bombásticas são feitas desde a primeira página de O explorador, o segundo volume), mas posso dizer que, além da crise de origem externa, ambos contam a história de Puig Vallès, um homem cuja curiosidade o torna uma ameaça ao sistema. Diferente de Proloff, que não tem pretensões heroicas (o coitado só quer se afastar o máximo possível dos vagões do fundo!), Puig questiona as mentiras contadas por seus líderes e tenta mudar o destino das pessoas no trem.
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Joany 06/04/2021

HQ linda, conheci primeiro o filme e depois da série da Netflix, decidi conhecer os quadrinhos
mas acho que deveria ter acabado na primeira parte mesmo
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Cah 24/02/2021

Era pra ser top mas foi meio nhe ?
Tinha altas expectativas, mas não chegaram nem perto de serem atendidas.
O livro é composto por três partes e sei la, achei os personagens rasos e deus que coisa mais forçada os dois romances que apareceram por la. Forçado tb eh a linguagem e as cenas de sexo que aparecem. Algumas cenas parecem que pulam pra outras sem um nexo plausível. Talvez mas soh talvez se tivesse parado na parte 1 seria melhor. Fica minha tristeza e um sentimento de vazio...queria ter sido arrebatada mas não.
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Aegla.Benevides 26/01/2021

Clássico distópico em quadrinhos
Clássico da ficção científica e dos quadrinhos franceses, O Perfuraneve é uma distopia, lançada em 1982, que fala sobre um futuro em que a Terra estará em um eterno inverno (Era do Gelo), ocasionado por uma hecatombe nuclear. Apenas um pequeno grupo de pessoas conseguiu manter-se vivo, refugiando-se em um enorme trem autossuficiente de tecnologia revolucionária, o Perfuraneve.
?
A história inteira, em seus três volumes (inclusos nessa edição da Editora Aleph), se passa dentro do trem. É nele que enxergamos o reflexo de uma sociedade estratificada e desigual, mesmo em condições adversas, que divide as pessoas de acordo com sua classe social (no trem, as classes são representadas pelos vagões ? nos vagões da frente, os mais abastados, e, nos vagões de trás, os chamados "fundistas", que vivem em condições precárias).
?
Durante essa leitura, é comum se deparar com temas como objetificação do corpo feminino, idolatria, fanatismo e teorias da conspiração, além de vários tipos de distopia. Por isso, O Perfuraneve possui um caráter político e filosófico que se manteve de pé e originou excelentes adaptações para o cinema.
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Lucas 25/01/2021

Uma ficção científica distópica pós apocalíptica, cheia de violência, abismos sociais gigantes e abuso de poder, dentro de um trem cruzando o mundo sem parar.
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edisik 23/01/2021

Ok
Gostei mais da primeira parte. As outras poderiam ser melhor desenvolvidas.
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Luisa 17/01/2021

Tinha potencial
Não gostei muito. A hq tenta falar sobre assuntos como: divisões sociais, dominação política e alienação por meio de religião, mas não teve profundidade. Ela também não tem ‘quebras’ entre os diálogos, tipo, não a nada que indique que um assunto terminou e está começando outro, isso me deixava confusa toda hora.

Essa história é dividida em três partes: O Perfuraneve, O Explorador e A Travessia. A parte que eu gostei mesmo foi O Explorador, teve personagens legais e um bom enredo. Achei o final da hq super abrupto.
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