O Perfuraneve

O Perfuraneve




Resenhas - O Perfuraneve


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Aelita Lear 21/05/2021

NADA a ver com a série, e eu AMEI mesmo assim!!
Li por causa da série, que amo de paixão, e meio que esperava encontrar a Melanie, o Wilford, o Layton... mas não. Não nem nada a ver com a série, mas amei mesmo assim... A única coisa que se assemelha é mesmo o trem de 1001 vagões percorrendo o mundo...
O legal de ter acontecido isso, é que pude ter duas experiências diferentes, duas histórias incríveis de ficção científica! Amei demais e recomendo a leitura.
Cristian 26/05/2021minha estante
Estou pra ler esse! Opa, se são diferentes, já posso começar a ver a série XD
É que eu tava me segurando pra ver somente após ler a Grafic Novel, hahaha! =*


Aelita Lear 28/05/2021minha estante
Hahah veja a série e leia o livro, tanto faz a ordem, que vc vai amar demais!!


Cristian 28/05/2021minha estante
kkkk, show! O correio já me entregou a Grafic Novel! uhuuu! hahaha!


Aelita Lear 02/06/2021minha estante
Olha isso kkkk, depois me chama para conversar então!! Vc já deve ter devorado kkkkk




Cinara... 18/09/2022

A premissa era boa...
" A paz...
Nove na terceira posição significa:
Não há planície que não seja seguida por um escarpa,
Não há partida que não seja seguida por um retorno.
Aquele que se mantém perseverante quando em perigo permanece sem culpa. Não lamente essa verdade.
Usufrua a boa fortuna que ainda possui."

O quão empolgada eu estava para ler!!! O quão desempolgada eu estava no final.
Eu amei toda a premissa, mas não foi pra mim, nada me prendeu, nem história nem personagens, não dá pra criar vínculo com nada.
Não chega a ser péssimo, da pra distrair bem... Mas não possa disto.
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Italo 26/02/2016

Poderia ser melhor...
O livro no geral é interessante e aborda um tema bem atual, apesar de sua idade. O que não gostei foi a forma de como tudo se desenrolou. O primeiro capítulo foi bem dramático e tenso, com um ótimo desfecho, até inesperado para quem vê o personagem principal nas primeiras páginas e não imagina do que ele pode ser capaz.

O problema começa na continuação desse primeiro capítulo, já que o roteirista Jacques Lob morre, sendo o roteiro dos próximos dois capítulos assumido por Legrand. Nesses capítulos, você percebe que começa uma história paralela, que ocorre em outro trem com as mesma características do Perfuraneve e nessas histórias percebi que faltava coerência e um motivo maior pelo qual os acontecimentos que se seguem nesses capítulos que vão surgindo. A história começa a perder seu ritmo e fica menos empolgante e o final, que achei bem "mé", poderia ter sido melhor trabalhado.
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Luisa 17/01/2021

Tinha potencial
Não gostei muito. A hq tenta falar sobre assuntos como: divisões sociais, dominação política e alienação por meio de religião, mas não teve profundidade. Ela também não tem ‘quebras’ entre os diálogos, tipo, não a nada que indique que um assunto terminou e está começando outro, isso me deixava confusa toda hora.

Essa história é dividida em três partes: O Perfuraneve, O Explorador e A Travessia. A parte que eu gostei mesmo foi O Explorador, teve personagens legais e um bom enredo. Achei o final da hq super abrupto.
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Lê Garcia IG:@letras_e_linhas 15/02/2022

Sem nexo
Cara tem cenas de contato humano entre várias pessoas se é que me entendem, do nada, sem nenhum contexto, apesar de ser bem fluída a leitura, é pouca coisa que pude ficar espantada, tipo alimentação, ou as castas, tipo um sistema muito louco onde todos estão lá por um objetivo, porém só os ricos que realmente vivem a boa vida, uma apologia a nossa realidade.
O final foi o mais besta que já vi, por conta disto não curti, além de vários pontos não explicados na história.... Daquelas só segue o curso, que o vagão te leva...
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Glau Anjos 21/03/2020

Livro muito bonito, mas....
Primeiramente é preciso reconhecer a preciosidade que é este livro, muito bonito, os desenhos são muito legais e o preto e branco arremata tudo com esmero. Mas, para mim, a história não funcionou, gosto muito de distopias, entretanto essa não me levou a ver um futuro, na verdade não conseguir se absorvida por nada. O que foi contado dos personagens foi muito superficial e mesmo quando estão tentando procurar um jeito de deixar a locomotiva, ainda parece uma coisa vazia, ações mecânicas.... Não foi uma boa leitura pra mim.
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edisik 23/01/2021

Ok
Gostei mais da primeira parte. As outras poderiam ser melhor desenvolvidas.
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Paulo 05/06/2021

O Perfuraneve é uma daquelas histórias que vão mostrar aquilo que há de pior no ser humano. Não espere ver heróis ou pessoas virtuosas por aqui. Todas estão dentro do expresso para tentar sobreviver. A gente sente o soco no estômago chegando a quilômetros de distância. Por ser uma HQ tão provocativa e com uma arte bem acima da média, achei que veria mais pessoas falando a respeito, mas não percebi isso acontecendo. Nem a chegada da série pela Netflix fez a procura aumentar, o que é uma pena. A HQ é uma das poucas publicadas pela Aleph em uma época em que eles tentavam ampliar o seu alcance frente ao público de ficção científica. Não sei se é porque o roteiro de Lob é ambicioso, porém eloquente; ou a arte de Rochette comece bem realista, mas se desdobra em uma abstração curiosa. Fato é que a obra merece a sua atenção e vou tentar convencê-lo disso nas linhas que se seguem.

Antes de qualquer coisa, é preciso destacar a habilidade narrativa de Jacques Lob e de seu sucessor na série Benjamin Legrand. Tudo o que temos sobre Perfuraneve seja na forma de HQ, de filme ou de série, não são a mesma coisa. A série O Expresso do Amanhã se passa após os acontecimentos da HQ enquanto que o filme é um prequel. E isso foi pensado por Lob lá atrás e faz parte do legado deixado por ele após sua morte. Infelizmente Lob nos deixou em junho de 1990 aos 62 anos tendo sido uma influência marcante no cenário franco-belga. A edição da Aleph conta com um extenso posfácio escrito, simplesmente, por Jean-Pierre Dionnet, um dos criadores da Metal Hurlant (a inspiração para a revista Heavy Metal) ao lado de Jean Giraud (vulgo Moebius) e Phillippe Druillet. Por falar no gênio Moebius, ele foi discípulo de Lob. O autor conta ainda com a marca de ter sido o único roteirista desta geração a possuir o Grande Prêmio da cidade de Angoulème em 1986. Isso porque Lob arriscou-se a produzir obras com sua arte, apesar de seu editor preferir que ele se focasse mais na produção de roteiros. Vale mencionar que Legrand assumiu uma missão difícil e conseguiu manter a qualidade da escrita lá no topo. O trabalho de ambos não passou despercebido a outros artistas como Phillippe Druillet que em sua obra Delirius (de 1973) contou com Lob fazendo o roteiro. Já Delirius 2 (de 2016) teve parte do roteiro de Lob sendo complementado por Legrand.

A HQ conta com três histórias, sendo a primeira mais longa: Perfuraneve, O Explorador e A Travessia. Apenas a primeira tem roteiro assinado por Jacques Lob enquanto que as outras duas são de Benjamin Legrand. Um aviso aos incautos: a HQ é longa e tem uma boa quantidade de quadros por páginas. Vocês não verão o uso de splash pages em momento algum na história. Até temos quadros de página inteira no começo de cada capítulo ou em momentos finais, mas não é o normal. A HQ tem tamanho europeu de 28,8 x 21 e o papel usado pela Aleph é um couché 170mg. Não costumo comentar sobre papel porque eu acredito que somente quando ele interfere demais na arte (seja para mais ou para menos) é que vale a pena ser mencionado. E aqui, felizmente, é para mais. O papel é ótimo, não dá transparência e ressalta a arte do Jean-Pierre Rochette. A gramatura torna a HQ bem parruda, mas ela tem pouco menos de 300 páginas. A tradução também está muito boa, tendo sido feita por Daniel Lühmann. O texto não está pesado e dá para pegarmos tudo numa boa.

A primeira história serve para nos ambientar com o universo criado por Lob. Só que o roteiro é bem direto e já sai tocando nos temas logo de cara. Uma tática inteligente feita por ele foi a de não perder tempo com flashbacks. Fazemos a reconstituição do passado dessas pessoas através de breves momentos em que eles comentam sobre como era antes. Proloff, o protagonista da primeira história, é um homem que vivia no vagão do fundo ao lado daqueles menos favorecidos. Um lugar escuro, apertado e sem ventilação onde a morte e o desespero acontecem diariamente. Só que o protagonista conseguiu fugir do seu vagão e conseguiu atravessar através do inferno branco e chegar em um dos vagões do meio. Tendo sido descoberto pelos militares, Proloff se torna uma espécie de curiosidade e atração para vários setores sociais do expresso. Os militares querem enviá-lo de volta para o vagão fétido dele. Os estudiosos querem entender como ele veio parar ali e como vivem as pessoas dos vagões do fundo. Os revolucionários querem um líder para chacoalhar as estruturas das classes dominantes.

Mas, e Proloff? O que ele quer? Bem, nosso protagonista é qualquer coisa menos um herói. Ele deixa bem claro desde o começo que deseja sobreviver e ter uma vida mais tranquila. Quem imputa coisas em suas costas são as outras pessoas. Seja a representante do movimento que acredita ter encontrado um símbolo, ou os demais que veem nele um problema. É curioso porque mesmo tendo uma atitude passiva, Proloff se torna agente de seu próprio destino à medida em que a narrativa avança. As decisões erradas dos outros o colocam em um caminho sem volta. Some isso a um tanto de curiosidade do personagem em conhecer os famosos vagões dourados que se situam nos vagões da frente. Mas, novamente: o personagem não é virtuoso. Tem um momento em que dois militares avançam contra a representante do movimento e acabam cometendo um ato de violência contra ela e Proloff não faz nada. Simplesmente por que ele não queria se envolver em uma briga que não era a dele. A atitude é horrível, mas revela muito sobre o personagem. A atitude virtuosa que ele vai ter no final dessa primeira história é fruto do acaso e das ações que o empurram a fazer algo que ele não gostaria de fazer.

Essa primeira narrativa me lembrou em parte a jornada que o protagonista de A Divina Comédia realiza. Ele vai atravessando as várias camadas do inferno e refletindo sobre o papel do homem no universo (okay, eu reduzi horrores a discussão do livro, mas queria me focar nesse elemento). O personagem criado por Dante Alighieri tem um motivo nobre em sua jornada. Ao perceber os pecados cometidos pelos homens, ele tem seus valores questionados. Mas, o que acontece se fazemos um homem amoral percorrer o mesmo trajeto? Proloff vai vendo pouco a pouco como a humanidade se corrompeu ao tentar se salvar de um destino cruel. Naquele trem está encerrado tudo o que restou da humanidade, mas parece que a situação extrema retirou o que pior existia deles. Temos lugares onde pessoas podem sofrer atos de violência por motivos banais, outros com banquetes maravilhosos enquanto homens morrem por um pedaço de pão, uma Sodoma e Gomorra elevada ao cubo onde os prazeres se tornam banais e um corpo dirigente que não sabe mais quem administra. Essa longa travessia vai terminar na Santa Locomotiva, o vagão número 1 onde teoricamente existe um Controlador, um ser quase messiânico que mantem todas essas pessoas vivas. E essa travessia vai sendo cada vez mais dolorosa até chegar aos momentos finais onde Proloff fará um teste de seu caráter.

A segunda e a terceira histórias são interligadas de certa forma, então só vou comentar sobre a segunda. Chama-se o Explorador e o protagonista agora é Puig Vallès, um homem que trabalha no time de exploração. Esse trem não é o mesmo da primeira história e vemos algumas coisas mais luxuosas nele, embora os mesmos problemas aconteçam. Os exploradores são enviados para fora do trem em ruínas para buscar artigos de luxo para membros da elite. Normalmente as missões são letais já que qualquer descuido leva à morte. Durante uma de suas travessias, um companheiro de Puig acaba morrendo por conta de um acidente infeliz. E Puig leva a culpa. Mas, Val, filha de Kennel, um dos dirigentes desse trem, demonstrou interesse por Puig. Como alguém responsável por criar projeções virtuais de ambientes antigos para que as pessoas possam relaxar, ela tem um projeto audacioso de expor o mundo real para todos no trem. O que se esconde lá fora? Puig se vê envolvido em uma conspiração que coloca facções umas contra as outras enquanto as pessoas se perguntam o quanto de humanidade terá restado nas pessoas.

Tendo sido um fruto de um período diferente da história, Legrand cria algo mais ligado a perguntas contemporâneas. Existe um espaço de quase vinte anos entre a publicação da primeira história e a de sua continuação. Um exemplo disso é a discussão acerca de uma sociedade de controle, um tema que no começo do século XXI preocupava alguns filósofos e intelectuais. Uma sociedade em que nossas vidas acabam sendo mediadas por veículos de informação. Ou até que a informação pode ser manipulada ao bel prazer de quem comanda sua difusão. Através de uma espécie de apresentador de TV, Kennel comanda as mentes das pessoas. Ele passa apenas as informações necessárias para que não haja nenhum tipo de revolta civil. As viagens virtuais servem para dar um alento às mentes cansadas do confinamento. E para criar algum tipo de disputa, realizam-se sorteios onde os vencedores tem direito a viagens especiais e personalizadas. Esse último elemento de enredo me lembrou um pouco os sorteios que aconteciam no mundo de Silo, criado por Hugh Howey. Claro que Silo foi escrito anos mais tarde, mas a ideia de criar uma separação entre "premiados" e pessoas comuns é bem interessante e reforça a ideia de controle social.

Há também um aspecto religioso acontecendo. Em um credo que tem na própria locomotiva uma espécie de ser divino e onisciente, o reverendo usa de suas homilias para enrolar as pessoas e ter vantagens e poderes políticos. Militares e religiosos estão de mãos dadas nesse mundo turbulento do expresso. Ou seja, é o poder sobre as mentes agindo lado a lado com a força das armas para garantir a ordem. Uma ordem essa, desejada por poucos oprimindo muitos. Isso sem falar nos cosmonitas, uma espécie de seita que acredita que o trem, na verdade, está singrando o espaço e os dirigentes não querem comentar sobre o assunto. Há muitas e muitas camadas a serem debatidas nessa HQ e essa segunda parte avança nas ideias pensadas por Lob originalmente. É um universo riquíssimo e só tenho a convidar os leitores a curtirem essa HQ ao lado da série e do filme. Vale a jornada.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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wendelwonka 17/11/2021

Sensacional
Não vi a série, apenas o filme. A HQ É incrível. Recomendo pra quem quer expandir o universo das adaptações.
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Aletheia (@almaletrada) 09/07/2021

A HQ se passa no período conhecido como A Era do Gelo, onde toda a superfície da terra foi congelada e a vida devastada. O perfuraneve é um trem que possui 1001 vagões e transporta pela terra o que sobrou da espécie humana, num movimento contínuo e infinito a fim de preservar o que sobrou.

Nesse confinamento claustrofóbico e angustiante, o autor levanta temas importantes como: religião, política, prostituição, controle de natalidade, entre outros. De forma leve, questões pesadas e complicadas são abordadas e ilustradas nessa HQ.
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João 05/02/2022

O PERFURA NEVE ????
Minha grande compra durante a Bienal do Livro aqui no Rio, tava atrás dessa HQ não é de hoje e encontrei por um preço incrível e que me surpreendeu muito em todos os sentidos...

Tudo começa pelo simples fato de o planeta Terra estar totalmente dominado pelo gelo, uma nevasca sem fim em tudo quanto é lugar e a solução encontrada é colocar os sobreviventes num trem não parador e o curioso que cada vagão é destinado a um determinado público ou função, como por exemplo: bar, agricultura,sede do governo do trêm que têm até presidente e tal...

O trêm é tão importante, que possui um grupo religioso dentro dele que cultua o trêm como uma entidade que não pode parar...

A primeira parte da obra foca num problema muito forte, o trêm tá parando e é necessário tirar os últimos vagões, mas quem está nos últimos vagões? O povo e isso vai te prendendo até o final com muita conspiração política e social cujo final dessa parte é incrível...

As partes seguintes focam na exploração tanto fora do trêm quanto no avanço da tecnologia ao passar dos anos...
Essas partes falam mais sobre política, manipulação social, desigualdade.
E é realmente o mundo dentro do trêm e tantos conflitos de ideias e cobiça...

Fiquei sabendo que têm uma série no Netflix e um filme, mas não sei se é bom como a HQ...

Realmente é uma das melhores Hqs que já li na vida, te prende e te faz questionar sobre o futuro ser mais sustentável como também ter uma consciência política sobre o que é e o que pode ser igualdade para todos...

A arte é espetacular, um preto e branco que me deixou perplexo, pq deixou a história muito mais sombria...

Realmente do pouco dinheiro que tinha, foi muito bem investido demais, precinho de um lanche no MC Donald's de promoção kkkk

Para mim, a melhor obra de ficção científica que eu já li em quadrinhos vale muito a pena, independente do preço, pois o conhecimento e as informações que te fomentam são muito ricas até nas pontas soltas que pra mim são deixadas pra se auto questionar ??

Nota:10/10??
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Joany 06/04/2021

HQ linda, conheci primeiro o filme e depois da série da Netflix, decidi conhecer os quadrinhos
mas acho que deveria ter acabado na primeira parte mesmo
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Wonderland of Books 12/12/2021

Adorei assistir a série então pegue o livro para ler e achei bem ok. Nada de interresante aconteceu e não lerei novamente.
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Hideraldo Jr 14/10/2020

Muito além do filme do Bong Joon-ho, a HQ trouxe um enredo que me surpreendeu positivamente. Nas ilustrações, o preto, o cinza e o branco dão um toque fantástico a uma história que seria impossível ser colorida. Gostei e recomendo, principalmente para quem tem uma queda por distopias.
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