Homem-Animal, Vol. 1

Homem-Animal, Vol. 1



Resenhas - Homem Animal


9 encontrados | exibindo 1 a 9


gu6ustavo 14/03/2023

Muito bommm
Fiquei com vontade de ler mais homem-animal, e vertigo em geral bah, foda demais, recomendo muito aaa
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André Hausmann 23/02/2023

Um homem com poderes e uma vida animal
Homem-Animal (Buddy Baker) foi criado em 1965 por David Wood e Carmine Infantino, mas mesmo com sua capacidade de absorver características dos animais, ele nunca foi um personagem de primeiro escalão; até cair nas mãos do britânico Grant Morrison.

O escritor trabalha com o personagem com este se reconhecendo como um fracassado e que precisa se tornar relevante perante o mundo e a família. E Morrison acrescenta a isso temas que para ele eram muito sérios e que se encaixavam ao perfil que estava desenvolvendo para o Homem-Animal; tais como poluição, extinção de animais, ecoterrorismo, utilização de animais para pesquisas, entre outros.

Transitando no período de Crise nas Infinitas Terras e Invasão, o personagem cruzou com diversos heróis, mas nem sempre de maneira grandiosa (como na participação do Superman); os melhores momentos envolvem heróis e vilões do mesmo escalão que ele, como Fera Bwana, Vixen, Mestre dos Espelhos e Máscara Rubra.

Com a idéia inicial de ser uma mini-série de 4 capítulos, o autor ficou por 26 números (1988-1990) trafegando por heroísmo, misticismo, uma origem ampliada e muita metalinguagem. (Temos aqui o personagem se descobrindo como personagem e um bate papo com o autor). Além do roteiro é preciso destacar o excelente trabalho dos artistas e do capista, Brian Bolland.

Com histórias e fatos que às vezes deixavam ainda mais perguntas, como a elogiada O Evangelho do Coiote, o autor trabalhava tramas por trás dos eventos que apresentava em primeiro plano; mas cujas linhas narrativas são todas fechadas no último número da série.

Nem todos podem curtir o trabalho de Morrison, devido seu estilo complexo de expor sua narrativa, mas aconselho para quem curte quadrinhos a leitura desse material.
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Alvaro.Diogo 24/05/2021

Um super herói para salvar humanos e animais
Não estava dando muita coisa para essa HQ, mas ela me fisgou em cheio.

As premissas relacionadas aos direitos dos animais e vegetarianismo, que são temas caros para mim, já poderia ser o suficiente para me fazer gostar desse herói.

Mas as camadas por trás da história de um herói que consegue absorver poderes de animais ao seu redor vão além, passando por reflexões sobre existencialismo, casualidades, destino, absurdismos dos desenhos animados e até paralelos com a Bíblia são traçados por aqui.

Ansioso para ler os volumes 2 e 3.
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AndradeGabriel 28/04/2021

Nesse primeiro encadernado vemos Grant Morrison pegar um super herói de terceira categoria e já esquecido e levá-lo ao topo, aproveitando uma época de reformulação dos heróis e dando ao Homem animal uma das melhores histórias da DC.

A série incorpora temas filosóficos, existenciais, metalinguísticos e ambientais, dando ao leitor uma ótima experiência de leitura, e ainda alertando ao leitor sobre a importância da preservação dos animais.
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Marieliton M. B. 22/06/2019

É um animal mesmo esse tal de Grant Morrison
Buddy Baker poderia ser mais um cidadão comum, casado, pai de dois filhos e que vive em uma grande cidade se não fosse por um detalhe: esse mesmo Buddy Baker é a identidade (nada) secreta do super-herói Homem-Animal. Um herói que havia se afastado da ação por um bom tempo, mas que agora resolveu voltar à ativa. Entre dilemas pessoais, sociais e ambientais, o Homem-Animal busca não salvar apenas o dia, mas também a sua própria pele.

Ler um quadrinho que carrega uma fama enorme e não deixar que a expectativa não atrapalhe a leitura é bem difícil. Mas acabou que o que encontrei nesse primeiro volume de Homem-Animal atendeu bem ao que eu esperava. Parabéns, Grant Morrison, você conseguiu de novo! 8)

O legal de ler um trabalho que marcou o início da carreira de um roteirista famoso pelas “loucuras” na maioria de seus quadrinhos faz com que a gente se atente ao pequenos detalhes que ele vai inserindo ao longo das páginas. O primeiro arco desse volume é bem mais pé no chão, já que na 5ª história, a já clássica “O Evangelho Segundo o Coiote”, Morrison começa a extrapolar a narrativa e inserir metalinguagem no quadrinho. Acho que é bem comum a quem ler esse capítulo no final ficar confuso sobre o que acabou de ler e ao mesmo tempo boquiaberto. Pelo menos, eu fiquei assim. 8)

Depois disso as histórias que se seguem não tem conexão entre si. Todas tem começo, meio e fim. E destaco a história “A Morte do Máscara Vermelha”, que achei o máximo ver o dilema de um vilão que se vê em seu último dia de vida.

Obs: não sei se mais pessoas pensaram nisso, mas a página que mostra o suicídio do Máscara Vermelha me lembrou muito a página de abertura de Watchmen em que mostra, quadro a quadro, a “câmera” se afastando do broche com o smile que se encontra numa poça de sangue. Sendo que na história do Homem-Animal a sequência é feita no sentido inverso. Será que foi a partir daqui que a fama do Morrison de ficar revirando o lixo do Alan Moore começou? Hahah

Esse primeiro volume de Homem-Animal sob a tutela de Grant Morrison me agradou bastante. A arte é competente, as capas do Brian Bolland são sensacionais e as tramas conseguem prender a atenção do leitor. Quadrinho recomendadíssimo!
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MiojoGeek 11/05/2017

Resenha Miojo
#homemanimal #oevangelhodocoiote de #grantmorrison #chaztruog #doughazlewood e #tomgrummett narra a história do dublê de cinema #buddybaker que ganha poderes animais, depois de um acidente com um alienigena. Quadrinho dos anos 60 e 70, não teve muita expressão no seu início, mas ganhou bastante notoriedade no período em que Grant Morrison o escreveu. O personagem e sua história são bem interessantes. O convívio com sua família, sua tentativa de entrar para uma liga de super heróis, ser reconhecido, compreender melhor os seus poderes e sua potencialidade tornam a história atraente e divertida. Minha nota pra esse primeiro volume é 9/10.

site: https://www.instagram.com/p/BJd3UdEAMiq/?taken-by=miojogeek
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Joao Felipe 09/10/2016

Volta
Depois de meses sem ler nada americano direcionado aos "Super", volto pra vertigo, que obra sensacional.
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Robson 07/01/2016

Recomendadíssimo
Apesar do ritmo cômico impagável e uma completa "zureira" no universo DC o autor nos revela uma faceta critica quanto a preservação dos animas sem pedantismo.
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