Mestres do Terror Nº 8

Mestres do Terror Nº 8



Resenhas - Mestres do Terror Nº 8


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z..... 03/10/2016

Nas HQs do Frankenstein parece ser comum a ressurreição do dito cujo, pois a história na segunda edição tinha esse mesmo tema. Ressaltam também sua personalidade, estereotipada em uma personalidade confusa entre um coitado e um monstro. Essa história mostra isso no traço estiloso do argentino Rodolfo Zalla. Uma coisa que não gostei foi do nome do cachorro da protagonista. O simpático cãozinho tem o miserável nome de Satã, aí fica vem cá, gosto de ti, que bom que apareceu, etc e tal, em relação ao nome do cachorro. Ô detalhe abominável, heim! Má-oooi, sai prá lá!

Só agora comecei a notar um detalhe nas HQs do Morto do Pântano. Ele tem uma concepção meio que de justiceiro, punindo o mal com rigor. Na história da vez ele dá o desenlace para uma funesta história de amor. Destaque sempre para a arte caprichada de Eugenio Colonnese.

Tem uma HQ do Flávio Colin, o Picasso dos quadrinhos brasileiros. Vou ser positivo com as divertidas tosqueiras da revista e vou dizer que é como uma aloprada história de Nelson Rodrigues (KKKKKKKK!).

Finalizando, o mistério da vez levantado por Gedeone (nas duas últimas páginas) foi a personalidade conturbada de Lord Byron, com destaque para uma taça de crânio humano que ele teria e que deu origem a um de seus famosos poemas.
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