Gavião Arqueiro, Volume 2

Gavião Arqueiro, Volume 2




Resenhas - Gavião Arqueiro, Vol. 2: Gaviões


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tokkiyeon1 24/04/2023

Lindo
A amizade do clint com a kate é tão bem feita, tão linda. mostra que um amor não precisa ser só romântico. a história toda é muito linda
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Tico Menezes 04/10/2021

Um novo olhar para a Gaviã Arqueira!
A estrela desse encadernado é Kate Bishop. Conhecemos um pouco mais de seu passado, sua relação com o pai e seus motivos para iniciar uma jornada como super-heroína.
Continuando direto de onde paramos em "O Legado do Arco", temos a história das crianças inumanas protegidas pela SHIELD sendo contada paralelamente à um possível futuro onde Kate e Clint pararam de trabalhar juntos. E depois que esse futuro é descartado, a história secundária é sobre o passado da Gaviã. E a qualidade das histórias não muda, o roteiro de Jeff Lemire é bom em qualquer linha temporal!

O mesmo não se pode dizer da arte de Ramon Pérez, que escolhe quadros minimalistas para mostrar o futuro alternativo dos Gaviões e acaba entregando um amontoado de rabiscos feios. Na história principal e no passado de Kate, Pérez manda bem, seu traço tem uma constância, mas na história do futuro é complicado não criticá-lo.
Vale dizer, porém, que isso não atrapalha EM NADA a leitura. A fluidez do roteiro independe da arte - que faz um trabalho bacana em emular os quadros e traços de David Aja, da clássica fase anterior.

É uma bela história que coloca os Gaviões como protagonistas de uma trama sensível e apresenta os heróis a todo tipo de leitor. Vale muito a flecha!
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BT 18/01/2021

Gaviões
Lemire continua bem nesse segundo volume. Trabalhando o tempo no presente, passado e futuro.
Alguns acontecimentos mudam a linha temporal no futuro e mesmo que eu tenha gostado, acredito que algumas pessoas possam não gostar do recurso utilizado.
Nesse volume ele trabalha mais a amizade entre Clint e Kate, e também mostra muito da infância da Gaviã Arqueira com seu pai e um encontro que mudou sua vida.
A arte de Ramón Pérez casa bem, mas me pareceu um pouco menos detalhado com traço mais simples que o volume anterior, mas nada que atrapalhe o desenvolvimento. O uso de cores e até a mudança da arte durante as passagens de tempo facilita o entendimento de tudo. Vale mencionar que as cores não é só mérito de Pérez, mas também tem a contribuição de Ian Herring, um trabalho muito bem feito.
O fechamento do arco não tem nada de sensacional, mas conclui de forma satisfatória.
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