Os Novos Titãs Vol. 2

Os Novos Titãs Vol. 2




Resenhas - Lendas do Universo DC: Novos Titãs


9 encontrados | exibindo 1 a 9


M.J.Garcia 28/03/2024

Uma leitura muito bacana, hq da.melhor qualidade, uma história muito boa do grande George Perez,
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Andre Gama 11/09/2023

Mais 6 histórias de Os Novos Titas
Esta HQ traz 6 história que foram originalmente publicadas entre maio de 1981 e outubro do mesmo ano.

Os Novos Titãs precisam enfrentar o Quintero Mortal e os Titãs gregos!

Sou fã dessa turma de super-heróis juvenis criada por Marv Wolfman (roteiro) e George Pérez (Arte).

Os Novos Titãs é formado por Mutano, o transbordo supremo; Cyborg, meio-homem, meio-máquina; Kid Flash, supervelocista; Ravena, dama da magia; Robin, o menino-prodígio; Estelar, superpotência alienígena; e Moça-Maravilha, a admirável Amazona!
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Fernando1355 03/09/2023

Titãs vs C.O.M.E.I.A
Quadrinho muito divertido, onde os Titãs enfrentam assassinos enviados pela comeia para roubar os planos da empresa de Mutano.

Mas nem tudo da certo quando num combate mano a mano, um titã caí.
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Dumbo2.0 29/07/2023

Deuses
Essa parte da história é meio dividida em 2 ou 3 partes, mas que levam a uma só coisa, acontecimentos grandes que se ligam e coincidências além do controle de nossos Titãs.
Temos a primeira parte mais focada no doutor luz e no quinteto, assim como é uma parte que se dedica a explicar melhor alguns poderes e problemas dos Titãs, na segunda parte temos as tramas que envolvem o exterminador e a morte do mutano.
Após tudo isso a parte na ilha demora só duas pequenas HQs para desenvolver um arco bem grande e complexo, mas que se você tem o mínimo de conhecimento sobre os deuses gregos é de fácil compreensão. Gostei muito e recomendo a todos.
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Paulo 22/12/2022

Neste segundo volume tem muita coisa acontecendo. Chega a ser impossível fazer uma sinopse que faça jus ao que é entregue por Wolfman e Perez. Começamos com um epílogo do arco anterior com uma revanche do Quinteto Mortal contra os Titãs. Tudo começa quando o Dr. Luz decide ajudar Psimon a recuperar o seu corpo físico e ele depende de um objeto que se encontra dentro da Torre Titã. Em uma outra história conhecemos mais sobre as indústrias Dayton administradas pelo pai de Mutano. Ele precisa lidar com um assassino que está matando todos os membros da mesa diretora. Para ajudá-lo nessa empreitada ele precisará da ajuda do Menino Prodígio. Para finalizar temos um arco de duas histórias chamadas de A Fúria dos Deuses. Tudo começa quando Hiperion, um dos Titãs originais que foram transformados em pedra pelos deuses do Olimpo, desperta e se encanta com a beleza de Donna Troy. Ele a encanta e a transforma em um deles e parte para libertar os demais Titãs. Seu objetivo: destruir Zeus e os demais deuses e trazer uma nova Era de Ouro à sua maneira.

É incrível quantas coisas acontecem em um volume desses do Lendas DC. E isso vem de uma mentalidade típica dos anos 80 e 90. Nos dias de hoje os arcos de histórias da Marvel e da DC são pensados em um formato de 6, 8 ou 12 capítulos. Isso permite ao autor desenvolver sua história à sua maneira. Mas, ao mesmo tempo prende o personagem em um arco que pode ser longo demais, entregando poucas histórias no fim das contas. Wolfman pensava suas histórias em poucos capítulos. Seus arcos podem acontecer em duas ou três edições da revista mensal. Isso permite uma alta rotatividade de histórias e a possibilidade de engajar melhor os leitores. Tem histórias explosivas que acontecem em uma só edição. Só aqui temos o duelo entre Estelar e o Exterminador que se desenrola em poucas páginas. Nesse segundo volume do Lendas, formado por seis edições mensais, há tempo para aprofundar quatro personagens. Eles saem completamente remodelados ao final com novos dilemas a serem resolvidos.

A arte não está nada demais aqui, apesar de ter alguns quadros sensacionais. Wolfman é muito verborrágico, o que era uma característica dos roteiristas desse período, o que não deixa o Perez com muito espaço para espraiar sua arte. Mesmo assim ele consegue fazer algumas experimentação, principalmente com quadros verticais. Ele usa bastante disso em diversas edições, o que me fez pensar naquilo que Shotaro Ishinomori faz nos mangás do Kamen Rider. Com uma página formada por quatro quadros verticais e a ação acontecendo de maneira dinâmica neles. Por exemplo, tem uma sequência bem legal de três quadros curtos quando o Mestre Titereiro passa a controlar o Kid Flash. Em três quadros, Perez desenha o personagem girando a uma velocidade incrível para tentar se livrar do controle. Estando lado a lado um do outro, os três quadros passam a sensação de movimento acontecendo. Isso se repete em outro momento quando a Ravena perde o seu controle do ego espiritual e se perde em uma dimensão estranha. Ao longo de seis quadros verticais lado a lado vemos ela passando por essas dimensões enquanto luta para manter o controle de si.

Mas, como não falar desta pequena sequência aí de cima que é um primor. Primeiro é preciso destacar a habilidade de Perez em criar formas corporais bastante realistas. Seus personagens não possuem formas físicas bizarras como se torna comum nos anos 90. Existe uma boa variedade de formas como o Robin sendo atlético sem ser super forte, ou o Ciborgue que parece um jogador de futebol americano ou mesmo o Mutano que parece encorpado, embora seja ainda um menino. É lógico que salta aos olhos da galera o quanto Estelar é uma bombshell, com uma forma invejável. E Perez faz isso sem sexualizar demais a personagem. Ele brinca com as fantasias dos leitores (e dos próprios companheiros de equipe). Suas heroínas podem ser sensuais quando desejam como na cena acima em que Donna Troy fica enfeitiçada por Hiperion. Ela tem seus desejos mais ardentes possuídos pelo personagem e essa é uma trasformação que mexe com a sua libido. Perez insinua sem mostrar demais. E, sinceramente, acho o traço que ele faz da Donna muito mais sedutor até do que a Estelar. Existe uma complexidade maior na fisionomia da personagem em que ele busca diferenciá-la tanto da Ravena quanto da Estelar. Hoje se apela muito para a sexualização. Uma femme fatale é só uma personagem que usa uma roupa extremamente decotada, uma saia cortada dos lados mostrando em excesso ou um biquini ousado. Donna usa uma roupa grande com calça comprida e uma camiseta menor por cima. Existe um nível maior de desenvolvimento nos símbolos que ela entrega no uniforme.

Vou falar rapidamente sobre os quatro personagens que mais ganharam espaço neste volume: Ciborgue, Mutano, Estelar e Moça-Maravilha. Começando pelo ciborgue que precisa lidar com o seu pai, alguém que ele culpa pelo acidente que matou sua mãe e o transformou neste ser meio humano e meio máquina. Só que Victor nunca parou para ouvir o lado de seu pai. Como muitos adolescentes que passam por uma situação traumática, ele reagiu com impetuosidade e sem querer entender o que de fato aconteceu. Descobrimos na edição passada que o tal acidente deixou sequelas em seu pai, que tem poucos meses de vida antes de morrer. Victor vai precisar encontrar forças para lidar com essa situação e seguir em frente. Uma das cenas mais bacanas desta edição acontece na história Um Dia na vida do Titãs que é um capítulo mais morno voltado para mostrar o cotidiano deles. Enquanto lidava com a melancolia dos acontecimentos recentes, Victor tentava entender qual é o seu papel no mundo. Isso até ele encontrar um grupo de crianças no parque que pedem para ele devolver uma bola. Acostumado em causar horror nas pessoas, o personagem imagina que a criança vai ficar assustada com ele, mas acaba se espantando quando a criança normaliza a situação. É só então que Victor se dá conta de que se tratava de um grupo de crianças que usavam aparelhos prostéticos. É nesse momento em que a ficha cai e ele percebe que existem uma enorme variedade de pessoas passando por dilemas iguais ou semelhantes aos dele. E que cabe a cada um de nós encarar nossos problemas de peito aberto.

Ainda nesse mesmo capítulo do cotidiano dos personagens, vemos Koriand'r tentando se adaptar ao planeta, embora ela desconheça os estranhos hábitos dos seres humanos. Wolfman capta muito bem o espírito flamejante da personagem, treinada como uma guerreira em Tamaran. Ela tem um temperamento quente e se envolve de corpo em alma seja nos combates como em suas paixões. No segundo caso, ela parece estar atraída por Robin, mas dá para perceber de cara que se trata de algo mais sexual do que emocional neste momento. Só Estelar que não se deu conta ainda disso. No primeiro caso, isso a torna uma lutadora feroz que precisa ser controlada pelo resto de sua equipe. É curioso como Wolfman a trata como uma mulher de olhar inocente, bastante sensual em seu jeito de ser e que consegue ser bastante violenta quando deseja. Vale destacar ainda que estamos lidando com os anos 80 onde a temática de gênero era mal trabalhada e mulheres independentes como Koriand'r e Donna Troy são raridades. Ao mesmo tempo o quanto é belo ver a personagem voando com uma alegria e um sorriso no rosto que a transformam em um pássaro sendo levada pelos ventos. Estelar está percebendo o quanto passou a gostar de viver na Terra.

E aí chegamos no Mutano um personagem que reclamei não ter sido trabalhado na primeira edição. Bem, desta vez temos boas histórias com ele. Conhecemos mais sobre o personagem, principalmente que seu pai adotivo é o líder da Patrulha do Destino. E o treinamento do Mutano foi ter feito parte da patrulha. Essa faceta de brincalhão e de desinteressado nos assuntos da empresa de seu pai é uma forma de deixar para lá determinados dilemas que se colocam para ele. Garfield quer ter sua própria existência e não depender de algo que não foi conquistado por ele. É uma postura imatura do personagem sim, apesar da forma nobre como ele a coloca. Mas, Mutano pode ser aquele mais jovem do grupo, talvez não em idade, mas em mentalidade. O personagem se preocupa demais com os seus companheiros e acaba se colocando em situações bem complicadas quando ele poderia apenas evitá-las. A habilidade de transmorfo do personagem o coloca como um batedor perfeito, um especialista em reconhecimento, mas para defender os outros, ele se coloca de frente nos combates. Achei extremamente divertida o pareamento dele com o Robin porque apesar de ser sério, Dick consegue dar ótimas tiradas cômicas e surpreender o próprio Gar.

E se estamos falando da juventude do Gar, por que não mencionar a maturidade da Donna? Curioso que eu não me lembrava que a Donna pré-crise era uma mulher casada e tão experiente assim. As histórias clássicas dos Titãs que eu me lembrava sempre tinham um flerte dela com o Dick. Donna é o protótipo da mulher independente, que sabe o que quer e tem uma vida confortável ao lado do homem que ela sabe que ama, Terry Lang. Estelar acaba conhecendo o casal em sua vida comum e se surpreende com a relação madura vivida pelos dois. A personagem tenta entender o relacionamento de ambos procurando saber onde se conheceram, como eles conciliam a vida dupla da Donna. Até mesmo o fato de Terry ter brincado com o fato de que ele achou Estelar atraente e isso causou uma divertida troca de tiradas entre ele e a esposa. O roteiro bastante afiado aqui e mais preciso na forma como lida com o casal do que vemos hoje. Claro que essa é a história que acaba tirando a personagem do prumo e a fazendo sofrer, mas desde o primeiro minuto curti a forma como Wolfman trata toda a situação. Donna nem mesmo hesita em precisar lidar com o que aconteceu durante o arco junto de Terry. Existe ainda um elemento de dúvida no coração da personagem já que ela é uma semi-deusa. Qual é o seu lugar: ao lado dos deuses ou dos humanos? Já que ela nem é uma coisa e nem outra, aonde ela se encaixa? Mesmo sendo uma personagem mais vivida do que os demais membros dos Titãs, a dúvida que ela tem é a mesma de muitos adolescentes.

Essa é uma boa edição apesar do excesso de balões de diálogo e de recordatórios empregados por Wolfman. Sei que isso é um traço dos roteiros do período, mas essa edição em específico está bem exagerada. Outra coisa que me desagradou é o uso de palavras, e não dos desenhos, para descrever um sentimento ou uma ação do personagem. Se o personagem está sorrindo, não escreva que ele está sorrindo, desenhe; se ele está olhando para o céu, coloque-o olhando para o céu e não escreva que ele o está fazendo. A arte do Perez ficou mais presa aqui, embora ele tenha experimentado coisas diferentes aqui ou ali. Mesmo assim, esse segundo volume é mais calmo no que diz respeito ao que pretende para si. Wolfman consegue dar várias camadas aos seus personagens, construindo situações e acrescentando problemas que devem permanecer nas próximas edições.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Bia⨠14/08/2021

A dualidade divina
Mesmo não sendo um dos meus favoritos gosto muito desta edição, a "historia" de Donna com hiperion traz um ar muito interessante.
E tbm conhecemos a famosa ilha do paraiso
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Joel R. 05/08/2020

Continuando os novos Titãs dos Titãs Wolfman e Pérez
Tenho bastante apreço por todas essas estórias clássicas que são relançadas. Aqui, Marv Wolfman e George Pérez, que na época ainda sucediam as escolas clássicas de se fazer quadrinhos com inspirações claríssimas em Wally Wood e Jack Kirby, é interessante e compreensível ver toda a construção de um grupo que conseguiu desbancar a liga da justiça em vendas e popularidade. Os personagens continuam aqui sendo muito bem construídos por Wolfman, com destaques para Mutano, Ciborgue e a Donna (Moça Maravilha). Para que o leitor se deleite com a estória, é preciso levar em conta todo o contexto da época em que foi lançado principalmente por causa de sua narrativa bem datada. Levando em conta tal contexto, é uma estória que considerei muito divertida. É um volume que tratou a autodescoberta e autopiedade de alguns personagens. Apesar disso, ainda acho que algumas passagens se mostravam desnecessárias e os tons da estória acabaram ficando grandiosos demais no decorrer do fim da estória com a moça maravilha. É inacreditável o que Pérez consegue fazer em seus desenhos. O mesmo tem uma capacidade absurda no enquadramento de tantos personagens e projeções de fundo. Capacidade que é escalada a outros níveis a partir de Crise nas Infinitas terras, no qual o desenhista trabalha novamente com Wolfman. É legal ver a origem desses personagens e o desenrolar de suas estórias e vamos para os próximos volumes.
Emi 24/08/2020minha estante
Não sei se já falei, mas você arrasa nas resenhas.


Joel R. 26/08/2020minha estante
:D




AliceLand 28/05/2020

Empolgante e surpreendente
Após terminar o primeiro volume dessa coleção dos Novos Titãs, eu estava curiosa para saber como a história iria continuar e se iria melhorar. E apenas digo que as seis edições compostas nesse volume me conquistaram!

Aqui vemos os personagens se desenvolvendo (adooooro), tendo conflitos e dramas pessoais; os vilões mostrando mais complexidade e a trama consolidando uma continuidade entre as edições, deixando pontas soltas a serem exploradas no decorrer das histórias, o que me agradou muito.

Cada personagem teve seu momento, com destaque ao Cyborg e ao Mutano, tanto individualmente quanto juntos enquanto amigos. Foi muito bonito ver a amizade deles se fortalecendo. Estelar e Donna (Moça-Maravilha), que dupla de mulheres fortes e poderosas! Elas ainda obtêm mais destaque nas duas últimas edições, juntamente com a Ravena. O Robin e o Wally (Kid Flash) não ganharam tanto desenvolvimento quanto os demais, mas também tiveram momentos interessantes.

As relações mais intimistas dos personagens é algo tão interessante de acompanhar que tornou a segunda edição da revista a melhor de todas para mim. Sem conflitos, sem batalhas; apenas os personagens vivendo suas vidas. Esse é o meu tipo de história favorito! As duas últimas edições foram uma agradável surpresa, e apesar de alguns probleminhas no enredo, foi ótimo acompanhar as heroínas do grupo em um conflito de proporções divinas (literalmente).

Enfim, ótima leitura! Sigo entusiasmada pra continuar a coleção.
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Léo 31/03/2019

Melhor que o primeiro
Após conferir o volume 1 da edição que conta com as 7 primeiras histórias publicadas dos Titãs que focam na formação da equipe e na batalha de Ravena com seu pai, conferir está edição me deixou empolgado e receoso quanto a se a mesma seria igualmente boa como a primeira. Eu diria que está edição chega inclusive a superar sua antecessora.
Contando novamente com 7 das publicações originais da equipe dos anos 80, a edição inicia de onde a antiga parou, com o grupo de heróis retornando à sua cidade e travando uma batalha com seus velhos inimigos, o Quinteto Mortal, e mais tarde, um momento mais familiar focado em Victor (Cyborg) e seu pai.
Em seguida vem uma história que eu diria que foi minha favorita até então, que mostra os Titãs em seu dia a dia como pessoas normais; Kori se tornando uma modelo, Wally em um momento familiar e sua dúvida sobre ser ou não um herói, Donna e seu trabalho como fotógrafa, a amizade entre Garfield e Victor, e a constante batalha de Ravena com seu lado obscuro e a ideia de levar a vida como uma jovem normal a partir de agora.
Nas tramas seguintes, a equipe enfrenta mais batalhas com um antigo inimigo conhecido, o Exterminador, contando com uma leve introdução da Patrulha do Destino, antiga equipe da qual Mutano já fez parte. Após uma batalha complexa, as moças da equipe, Estelar, Ravena e Moça-Maravilha fazem uma viajem a ilha de Themyscira, lar das Amazonas. No entanto, lá se trava de outra grande batalha quando os antigos Titãs do mitologia grega se libertam de sua prisão no Tártaro e travam uma batalha contra os deuses do Olimpo, que contaram com a ajuda das Amazonas nessa disputa que resulta em um embate épico.
A edição é perfeita, com história envolventes e com uma pegada não tão sombria quanto a anterior, com aventuras incríveis e que mostra mais do potencial dos Titãs em embates tão fantásticos quanto a anterior. A leitura é super recomendada para qualquer fã dos mesmos.
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