Bone - Phoney Contra-Ataca ou Solstício

Bone - Phoney Contra-Ataca ou Solstício




Resenhas - Bone


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Evandro Luiz 19/06/2021

Bone é maravilhoso.
Em Bone tem fantasia, tem aventura, tem diversão, tem tudo para ser épico.
A sensação que tive ao ler esse volume é a mesma que senti ao ler O Hobbit, é muito satisfatório ver como o universo conta seus segredos pelas falas dos personagens.
Como esperado em um volume intermediário, aqui vemos grande parte dos segredos sendo revelados e o amadurecimento dos personagens. A doce e inocente Espinho se torna irreconhecível nesse volume, o Fone Bone se torna inteligente e sensato, o Smiley reforça sua lealdade aos Bone e o Phoney?. sem comentários.
Vá ler Bone. É demais.
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Ronoc 10/05/2021

A aventura continua
Bone, seus primos e os povos do vale seguem mergulhando fundo na guerra que se anuncia. Revelações, novos mistérios, impasses e muita ação nesta segunda parte da aventura, que ganha um ritmo mais forte e uma pegada um pouco mais sombria. Agora é ver como tudo vai se desenvolver e como chegará ao fim.
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Henry 23/04/2021

A diversão continua
Que maravilhoso foi ter lido está sequência do primeiro volume. O ritmo continua frenético e bastante surpreendente.

Bone é o tipo de leitura gostosa que tem boa fluidez e acaba rápido, num piscar de olhos, eu diria.

Este segundo encadernado desenvolve o arco dos Bones, com foco em Phoney, e sobre a jornada de autoconhecimento de Espinho, ambas muito bem trabalhadas.

Mesmo achando que foi uma boa sequência, tendo mantido o nível, ainda preferi o primeiro volume.

Seguimos, espero por uma conclusão épica, digna do tamanho desta obra.
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yasmine 13/01/2021

E só melhora! A continuação nao deixa nada a desejar, a história se desenvolve junto dos personagens e acaba com um gancho que me deixou ansiosa. Indispensável.
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Marcio.Losada 25/12/2020

Depois de um bom tempo com esse livro parado, pois estava achando um pouco chato. Resolvi pegar ele de volta para ler, e para a minha surpresa ele fica bem divertido no final. Valeu pelo final!
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Thayna 30/08/2020

Recomendo
Esse é ainda melhor que o primeiro livro. As cenas de luta são mt interessantes e tensas. No entanto, o livro continua tendo partes leves e engraçadas.
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Gabriel 07/04/2020

E a aventura continua
Diversão e fantasia
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Luan 01/03/2020

Incrível como Jeff Smith mantêm o nível de excelência em Bone, no segundo volume( da trilogia) publicado pela Todavia. Tive muita curiosidade em como ele conduziria o restante da história, já que suas composições de quadro e narrativas, ainda que geniais, não possuíssem o fator surpresa. É aí que presenciamos uma explosão de criatividade!
Smith, ciente do que faz, procura então aflorar mais do que nunca seu papel de contador de histórias. Parece bobo, mas existem vários escritores que não são bons contadores de histórias. Não é o que vemos em Bone. A trama ganha vida e a cada brecha o autor nos pega de jeito com suas invenções: seja novos personagens, como o guaxinim Roderick, ou o portentoso "gatinho-gatão" Kesho Durr ? Queixo Duro para os mais íntimos.
Os perigos vividos pelos primos Fone Bone e Smiley Bone nas montanhas são o ápice da criatividade nesse volume. E a forma como Jeff Smith trabalha questões de ciências políticas e sociais com Phoney e sua ganância por poder e territorialista deixam em evidência que Bone não é um conto bobo para crianças, não. Engana-se quem pensar assim.
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JCnaWeb 10/10/2019

Imperdível
Desenhos absurdos de bons, personagens carismáticos..finalmente li!
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Catraca 23/09/2019

Muito divertido e não espero a hora de ler o terceiro.
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Douglas MCT 31/08/2019

Uma das maiores obras-primas dos quadrinhos de todos os tempos, escala para uma narrativa épica e intrincada, sem abrir mão do humor
Depois de apresentar um mundo completamente particular, aventuresco e divertido no primeiro encadernado (relançado pela terceira vez no Brasil), Jeff Smith segue com a história dos três primos Bone pelo Vale, um universo fantástico de humanos, dragões e monstros, continuando com o senso de gravidade que apareceu nos últimos capítulos do volume anterior. Dessa maneira, a trama desenvolve mais as verdadeiras intenções do Encapuzado e do abstrato Senhor dos Gafanhotos, assim como toda a mitologia local, envolvendo os dragões e a antiga realeza, como Vovó Ben e Espinho, em uma jornada incansável por vários pontos de vista.

Tendo mostrando todo seu talento singular com a arte sequencial no primeiro encadernado, Jeff Smith (oriundo das animações, portanto eu gosto sempre de repetir que sua narrativa é quase como um storyboard e os personagens realmente parecem se mover de um quadro para o outro) e principalmente com o humor (certeiro e realmente engraçado, algo bem difícil de realizar), o autor se vê mais à vontade de explorar os já citados mitos locais, como também as figuras que caminham pelo cenário. Se Smiley Bone antes era só um cara leviano, agora ganha profundidade, tanto durante a ação pelas montanhas, como no lado emocional, ao “adotar” um filhote de ratazana. Falando nos monstros, a dupla trapalhona que remete imediatamente aos perseguidores clássicos da Hanna-Barbera (como Coiote, Patolino e Frajola), abre-se para além da idiotice em um vira-casaca duplo-carpado bastante interessante de se acompanhar. E o mesmo vale para o aberrante Kingdok, que pelo bem ou pelo mal, serve a um propósito nobre.

Em dado momento, o autor parece se perder em prolixidade, ao repetir inúmeras vezes mistérios da trama (sobre a princesa e sobre os vilões), com personagens repetindo o que já havia sido revelado antes por mais e mais páginas. Fica-se a impressão de que a história está embolando o leitor para ganhar corpo, mesmo com outras situações acontecendo. Todo esse ônus, porém, é suplantado com um épico sem igual, claramente bebendo das fontes de Tolkien (misturados com elementos cartunescos da Disney e a já citada Hanna-Barbera), dos tipos de raças a rixas entre espécies, das regras de território a embates sangrentos, de jornadas entre cenários grandiosos e perigosos a perigos realmente aflitivos, quando na real uma trama maior se avizinha no horizonte, que o autor fica guardando para depois, habilmente com seu enredo equilibrado de ação e humor. E quando você acha que uma passagem ficará enfadonha, logo é acertado por uma situação inusitada. Mesmo com alguns deus ex-machina (justificáveis no plot) e excessos de informações, existe muito rolando no Vale para manter seu interesse e atenção.

Toda a passagem de Fone Bone e Smiley pela cordilheira, com uma pilha de filhotes (a desculpa acertada de Smith para, novamente, reverenciar “Pogo” de Walt Kelly), passando em níveis cada vez piores de dificuldades e perigos reais, é honestamente assombroso. O gigantesco leão da montanha, Kesho Durr, a princípio parece uma figura indecifrável, mas logo fica claro que ele se preocupa apenas consigo próprio e sua visão de realidade (de que o maniqueísmo não existe, assim também como o conceito de felicidade), apesar de amarga, não deixa de ser a mais pura verdade, o que é bastante impressionante para uma publicação do gênero (que mesmo cartunesca, passa longe de ser para crianças). Enquanto isso, Phoney Bone em Barrico Doce, segue impagável e um dos melhores personagens do quadrinho, ora com suas rixas com Lucius, ora pelo plano absurdo que inventa para as pessoas da vila, e recebe tanto aprofundamento de princípios quanto os vilões. Dessa maneira, Smith faz com que o leitor enxergue e compreenda a motivação de praticamente todos os personagens. A desconfiança é instaurada junto do terror que assola o povoado, assim como o egoísmo é acentuado em muitos por conta disso.

Todo o conceito por trás do Sonhar, a relação da Mãe dos Dragões com o Senhor dos Pesadelos, além da verdadeira identidade do Encapuzado e das escolhas que ele faz quanto a Espinho e Phoney, tornam a trama do segundo volume ainda mais enervante, repleta de perigos que prendem o leitor às páginas, a medida que expande seu universo com novos elementos revelados. E mesmo no meio de toda essa ação, ainda descobrimos que muitos dormem com a leitura de Moby Dick, não por causa do texto, mas por causa da voz enfadonha de Bone. E assim, Jeff Smith prova que seu material é único e continua no topo, abrindo portas para um desfecho desconfortável e absurdamente instigante.
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