Um envelope sobrescrito com a letra do pai morto havia dez anos desperta em Carlos Heitor Cony um fluxo de lembranças que ele conduz ora como livro de memórias ora como romance. Cony narra as histórias do pai, o também jornalista Ernesto Cony Filho, um sonhador que conseguia transformar tarefas prosaicas, como fazer um balão de festa junina, numa aventura épica aos olhos do filho.
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