Como romancista, Carlos Heitor Cony foi considerado por Otto Maria Carpeaux como o maior nome do nosso neo-realismo, enquanto Gilberto Amado dizia que a sua presença nas letras brasileiras "era um momento excepcional em nossa literatura".
Em Quinze Anos, este consagrado romancista apresenta crônicas e pequenos contos inspirados, na maior parte, em sua própria vivência de pai de duas moças do mundo de hoje (Regina Celi e Maria Verônica), relembrando alguns episódios de comovente beleza.