Rapsódia para um viajante solitário

Rapsódia para um viajante solitário R. Roldan-Roldan


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Rapsódia para um viajante solitário





"Rapsódia Para Um Viajante Solitário" nos traz de volta o eterno viajante David Haize, alter ego de Roldan-Roldan e protagonista de todos os seus romances . Desta vez, o escritor vai parar, sem querer, como "Alice no País das Maravilhas", num buraco. Ou seja, num bairro subterrâneo, onde, no curto espaço de 24 horas, entrará em contato com as mais diversas criaturas e viverá as mais inconcebíveis aventuras. O romance, com ecos kafkianos e simultaneamente hessianos (o que não deixa de ser uma característica do autor de "O Bárbaro Liberto"), tem uma estrutura circular, por assim dizer, que não fecha a obra e a deixa inquietantemente aberta. Aberta em vários sentidos. Tanto no plano do subtexto (o livro é bem metafórico) e nos diferentes níveis de leitura, quanto ao fato de o anti-herói não conseguir sair do lugar onde o acaso o havia inserido, mesmo depois de uma longa jornada. Daí o que poderíamos traduzir como uma conotação do absurdo de Kafka. Por outro lado, diametralmente oposto, mergulhamos no mundo fantástico e feérico de Roldan-Roldan, com seus personagens estrambóticos, bizarros, liricamente marginais e situações altamente poéticas que nos reportam à magia de Hermann Hesse. (Pierre-Auguste Lanord, escritor e jornalista).

Romance

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Annelise
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23/03/2019 02:03:52

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