Quando leio uma obra-prima com esta, eu penso: a palavra nunca morre e este é o nosso maior legado. Akutagawa foi um homem atormentado; e como tal não sossegou em questionar: vida, morte, mentira, verdade, solidão, religião, política, humanidade. Sua prosa é simples e fluida; seu relacionamento com os leitores é próximo: como um contador de histórias, ele nos coloca no cenário. Todos os contos são ótimos... difícil escolher um: "Kessa e Moritoo", "Rahomon"... as várias faces de um crim...
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