Relatos póstumos de um suicida

Relatos póstumos de um suicida Cassionei Niches Petry


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Relatos póstumos de um suicida





“As memórias póstumas de Brás Cubas são um romance?”, questionou Capistrano de Abreu sobre a obra de Machado de Assis. Fiz a mesma pergunta ao Cassionei, que denominou de romance o livro que o leitor tem agora em mãos. Pela extensão, pode ser uma novela, porém, há contos que a compõem e até o título traz a expressão relatos. O autor me respondeu com outra pergunta: e há distinção hoje entre essas duas formas de narrativa? Respondi que não, até porque se alguém afirma que escreveu uma novela, a maioria vai pensar em um folhetim televisivo. De qualquer forma, é uma narrativa que conta a história de Frederico Assmann, escritor que faz publicações em parceria com editoras sob demanda e relata as frustrações com o silêncio sobre sua obra e com a atividade como docente em uma escola pública. O mais do mesmo, em princípio. A narrativa, no entanto, muda a partir do relacionamento do protagonista com Mikaela, uma garota de programa e estudante universitária que também gosta de literatura. Porém, nada é o que parece ser.

Júlio Nogueira
mestre imaginário do autor

Literatura Brasileira

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