Este livro propõe-se a ser uma investigação da Alemanha e das relações franco-alemãs nos dois últimos séculos. A hipótese do livro é mimética - os homens se imitam uns aos outros, mais do que os animais, e por isso tiveram de encontrar um meio de conter a similitude contagiosa, capaz de produzir o puro e simples desaparecimento de sua sociedade. O trabalho apresenta-se como uma discussão da religião arcaica desde a perspectiva da antropologia comparada.