Não há parte desse livro que eu ache boa. Melhor. Não há uma parte que eu ache boa o suficiente para colocar aqui, como exemplificando qualquer coisa que seja. Talvez porque o livro mostre meu eu mais cru(ou algo parecido com isso). Muito pouca intenção de comunicação, pouquisimo interese de remeter ao 'ao outro'(afinal toda verdade frente ao espelho suporta apenas a sua própria feiúra). E talvez seja apenas esse o tema total e completo desses pequenos poemas , ensaios e contículos.
Um amontoado de eus... metáforas afrouxadas pelo esquecimento e retomadas adiante...algumas desculpas... um contentamento falho de nada mais... cartas. Provavelmente apenas a primeira carta devesse ser o mote do objeto que você agora lê - mas não... Saíram mais partes, caíram aos poucos duramte tempos até que pesaram demais e necessitaram de um molde comum. Tal o jogo intricado e satisfatório de empresas como a 'Clube dos Autores' que permitem esse tipo de soberba...