República Islâmica do Irã 40 anos

República Islâmica do Irã 40 anos Renatho Costa
Andrew Traumann


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República Islâmica do Irã 40 anos


de Khomeini a Soleimani




Em 13 de fevereiro de 1979, o jornal italiano Corriere Della Sera, publicou o artigo de Foucault que iniciava da seguinte maneira: “No dia 11 de fevereiro de 1979, a Revolução aconteceu. Tenho a impressão de que lerei essa sentença nos jornais de amanhã e nos livros de história no futuro”.
As previsões de Foucault se consumaram e, nessas quatro décadas, o Irã não deixou em nenhum momento de ser manchete dos principais jornais do mundo. Muito mais do que isso, foi eleito pelos Estados Unidos como “inimigo número 1” dos países, ditos, civilizados.
A grande pergunta que se impõe é: o que o Irã tem de tão excepcional para ser tratado como um pária no sistema internacional? Essa não é uma questão que poder ser respondida a partir de uma perspectiva apenas. Desde a Revolução Islâmica, partindo do sistema de governo instaurado no país até a vertente xiita da religião, tudo foi objeto de severas críticas.
Assim, o intuito desse livro não é fazer uma ode à Revolução Islâmica do Irã, mas sim, apresentar análises de especialistas das mais diversas áreas, que possibilitem ao leitor e à leitora subsídios para conhecer melhor esse evento que mudou a história da humanidade e continua mais atual do que nunca.

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