O delegado Tostes está prestes a se aposentar. Os dias que faltam são poucos, mas os crimes que lhe atravessarão o caminho não. Três, exatamente. Muitos também serão os dias nos quais o principal suspeito ficará à solta, apesar de o policial saber desde o início das investigações o nome do assassino e os motivos que o levaram a matar Lisa Gerhardini, a Mona, o primeiro crime da série. É que o delegado tem lá as suas teses "filosófico-científicas". Ele está convencido de que o criminoso solto nunca é um sujeito feliz. "Tal situação implica negar-lhe o mais elevado dos direitos: o direito de estar preso."