A autora examina as diferentes maneiras de ser judeu. Dos textos da Bíblia aos de Freud, volta às origens do conflito israelopalestino para reconstituir a história do antijudaísmo, do antissemitismo, do sionismo e do antissionismo. No caminho, narra experiências pessoais como judia, lembra a recusa de Freud a se tornar um guia de Israel e se reporta às relações de Jung com o nazismo e suas consequências para a psicanálise. Apresenta ainda as visões do pós-Auschwitz entre pensadores , como Sartre, Arendt, Adorno e Lacan.