Preocupado com a degradação das florestas, o então ministro da Agricultura, Armando Monteiro Filho, listou uma série de motivos pelos quais o Brasil deveria ter uma lei mais rígida de proteção ambiental, o que acabou ajudando na elaboração do código. O conhecimento científico avançou desde então, como mostra a reportagem de capa, e reforça que para manter a biodiversidade e os serviços ambientais prestados pela floresta é prciso seguir com os níveis vigentes de proteção.