Superinteressante Nº 278 (Maio de 2010) Capa original

Superinteressante Nº 278 (Maio de 2010) Capa original



Resenhas - Superinteressante 278


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z..... 17/07/2023

Maio de 2010
"Amor - fim"
O texto destacou recomeço na dor do fim, com a mente voltando ao nível original de felicidade na busca de luxúria e ligação. É mais as coisas nem sempre são assim... Seja como for, bola pra frente...

"Fetos e fotos"
Outro show na seção Zoom, com imagens sensacionais de alguns animais na condição fetal.

Essas e outras na edição.
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z..... 17/07/2023

Maio de 2010
"Amor - meio"
Essa parte teve parecer curioso, na fase de divisão do mesmo teto (vá lá, casamento segundo o mundo), em que foi citado declínio comum na relação a partir do 3° ano e crise final (separação) por volta do 7° ano. A estatística apontou e a explicação remontou à ancestralidade. Rum! Olha o hoje, casal! Né que tô dizendo... Foi assim o parecer: no passado, bem passadão mesmo, tipo pré-história, os casais se formavam para procriação, permacendo juntos até certa independência do filho, lá pelos sete anos... Não, chama logo de bicho, não!
Enfim, no tempo de sete anos de hoje, o casal entraria em declínio na rotina, diminuindo a luxúria e ligação do início com a divisão de atenção com filhos e provisão.
Teve algo mais esquisito ainda! O texto incentivou assisitir pornografia para ajudar os casais no tesão esfriado... Sem comentários...
Foi o que a reportagem mais ou menos dissertou nesse momento...
Eu, hein! Os filhos são herança de Deus, deveriam nascer num contexto de realização sempre, e reine o Senhor sobre os lares!
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z..... 17/07/2023

Maio de 2010
"Amor - início"
A reportagem foi dividida em 3 partes, baseando-se, em dados estatísticos comuns para percepção racional do que instiga, diminui e acaba com o amor. Li com subjetividade.
Na parte do início, colocaram o amor no patamar da luxúria e ligação (a tal da química) onde se destaca uma explosão hormonal se expressando de várias formas. Então o que chamam de amor aqui, em verdade é paixão que, como abordado, é pra lá de material.
O texto tem curiosidades do que seria comum e destas chamou-me atenção a do casal mulher bonita com homem feio. Esta relação, segundo os dados, tende a ser mais duradoura, pois o feio tenta compensar com maior valorização da companheira no relacionamento, que então responde com maior afeto. Será!? Se houver reciprocidade no casal, que bom, mas a dedicação de apenas uma das partes dá até pena...
Esse mundo anda tão desvirtuado em valores. Basta ver a entrega em relações abusivas, o hedonismo, o egocentrismo preponderante ou ainda a hibristofilia. A reportagem mesmo já falou no início do amor como luxúria e ligação...
Na minha percepção, o amor inicia (ou deveria) em algo similar ao platonismo, se concretizando em ações de respeito e atenção subsequentes
O amor só existe na ação.
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