z..... 17/07/2023
Maio de 2010
"Amor - meio"
Essa parte teve parecer curioso, na fase de divisão do mesmo teto (vá lá, casamento segundo o mundo), em que foi citado declínio comum na relação a partir do 3° ano e crise final (separação) por volta do 7° ano. A estatística apontou e a explicação remontou à ancestralidade. Rum! Olha o hoje, casal! Né que tô dizendo... Foi assim o parecer: no passado, bem passadão mesmo, tipo pré-história, os casais se formavam para procriação, permacendo juntos até certa independência do filho, lá pelos sete anos... Não, chama logo de bicho, não!
Enfim, no tempo de sete anos de hoje, o casal entraria em declínio na rotina, diminuindo a luxúria e ligação do início com a divisão de atenção com filhos e provisão.
Teve algo mais esquisito ainda! O texto incentivou assisitir pornografia para ajudar os casais no tesão esfriado... Sem comentários...
Foi o que a reportagem mais ou menos dissertou nesse momento...
Eu, hein! Os filhos são herança de Deus, deveriam nascer num contexto de realização sempre, e reine o Senhor sobre os lares!