Em Reza Brava, Ana Vitória Monteiro despe-se literalmente, mostrando como mergulhou em seu inconsciente, em outras dimensões além do tempo e do espaço e conta verdadeiramente o estilo xamânico de cura, anterior à formação de grupos filosóficos, religiosos ou políticos.
Trata-se de uma reconexão consigo mesmo através da natureza, usando os elementos da mãe Terra (terra, fogo, água e ar), tomando o sacramento - a Ayahuasca, revelando assim a origem do pensamento e suas possíveis distorções, indo em busca das matrizes originais, perfeitas, imutáveis, puras, que chamamos de Deus.
Um difícil relato em palavras, aquelas palavras que nós invetamos, sobre estados de consciência muito anteriores a isso, e que alcançam significados muito maiores que os cerrados por simples verbetes.