Tudo inicia com Nancy uma jovem americana, muito independente, que lá pelos seus 20 anos decidi ir morar na Europa e se envolver com um movimento estudantil chamado Organização Mundial. Lá ela conheceu aquele que se tornaria seu futuro marido, Ron George. Eles se foram para o Irã, lá se casaram, e após três meses eles sofreram um acidente de Kombi enquanto viajam pela Iugoslávia, na qual a única ferida gravemente foi Nancy. Após algum tempo descobriu-se o problema, ela sofrera uma rachadura na vértebra, correndo o risco de ficar tetraplégica.
No final do livro ela faz um emocionante desabafo quanto a missões, não de forma romântica, mas muito realista, mostrando que missões pode ser um trajeto muito difícil, porém é recompensador.
“Seja o que fizermos com a vida que Deus nos deu, devemos devolvê-la a Ele, de todo coração, com nossas deficiências e tudo mais. Água viva, refrescante, satisfaz tanto vinda de um vaso de barro feio e torto, como de um vaso perfeito”.
“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.” (2 Co 4.7)