Rir até os ossos

Rir até os ossos Eduardo Jorge


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Rir até os ossos





Neste poema, Eduardo Jorge estabelece um diálogo com a tela A raia (1728), do pintor francês Jean-Baptiste-Siméon Chardin. Na natureza-morta de Chardin, a raia se impõe com força: além do corte na barriga, ela traz um riso em seu rosto tão humano. A partir da imagem bastante alegórica, Eduardo Jorge se pergunta: o que haverá se, afinal, abrirem a nossa carne? Seria possível encontrar o riso da raia?

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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