Rotina dos Ossos

Rotina dos Ossos Fabíola Mazzini


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Rotina dos Ossos





A estatura dos poemas de "Rotina dos Ossos" está na potência de derrubar o leitor, este mesmo leitor que terá o coração já acelerado, alguma lágrima possivelmente em trânsito ao anúncio de que não sabe "ser rio" e que pode não ter "um lugar fora da morte". É notável o retesamento que decorre dos embates entre a delicadeza e os disparos. Versos de inegavel beleza (a beleza que, em poesia, pode ser lança) atrevessam as páginas: "o anonimato da dor é a beleza sem controvérsia."

Poemas, poesias

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