Sade

Sade Gabriel Giannattasio


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Um anjo negro da modernidade




Valendo-se de uma concepção ampla, que define o romantismo não só como contracorrente da modernidade mas também como ponto de fuga de toda revolta moderna, Gabriel dedica capítulos de seu livro ao exame dos grandes temas sadianos. O mal, o imaginário, o absoluto, o contraditório, o ateísmo, a natureza, a razão - cada uma dessas tópicas, analisadas em profundidade, contribui com seu quinhão para construir a figura ímpar do anjo negro da modernidade.

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on 6/12/12


A questão é que Gabriel Giannattasio (2000, p. 42) ao pressupor que “Sade vive o inferno em sua contemporaneidade, para só no século seguinte ‘ascender’ ao purgatório, influenciando a literatura – particularmente a romântica – a filosofia e os estudos psiquiátricos” até que no século XX, “a obra do divino marquês influenciará , direta ou indiretamente, toda a geração de surrealistas”, reproduz tanto no título sensacionalista de seu texto o preconceito linguístico que remete a tradição... leia mais

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J.
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18/08/2010 00:58:02

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