Salammbô

Salammbô Gustave Flaubert


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Salammbô (Acervo #23)





A primeira cena desse romance é um banquete nos jardins da casa do general cartaginês Amílcar Barca, para celebrar o aniversário da batalha de Monte Érice. É ali, durante o festim, que o mercenário líbio Mâthos avista Salammbô, filha do general e sacerdotisa de Tanit, a deusa da Lua e protetora de Cartago. Salammbô não sairá da memória do soldado, que no entanto será um dos líderes da revolta dos mercenários contra Amílcar, depois que este reconhece não ter recursos para pagar o soldo devido aos estrangeiros que lutaram sob seu comando contra os romanos.

Obcecado pela ideia de voltar a encontrá-la, Mâthos decide roubar um véu sagrado dos aposentos de Salammbô, na companhia de Espêndio, seu braço direito. A disputa pela posse do objeto sagrado e pelo coração de sua dona vão se misturar aos embates em campo de batalha.

Salammbô foi o romance que Gustave Flaubert (1821-1880) escreveu imediatamente depois do abalo estético e moral provocado por Madame Bovary (1856). Do retrato realista de uma mulher insatisfeita na província francesa no século XIX, o escritor saltou para uma aventura épica ambientada no norte da África no século III a.C., durante as primeiras guerras púnicas, em que se confrontaram romanos e cartagineses.

Literatura Estrangeira / Romance

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