Santana do Congo

Santana do Congo Efigênio Moura


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Santana do Congo





O livro é uma comédia romanceada com tom nordestino. De acordo com o escritor, a obra é uma busca. Késsy Jones (nada a ver com Cassi Jones de Lima Barreto) tem uma fixação: encontrar o pai que ele julgava ser artista circense. Daí, o circo era motivo para toda aproximação dele e qualquer instrumento relacionado ao circo ele imaginava o pai, explica Efigênio. Foi assim que encontrou a mulher de sua vida, Fatinha de Zé Triango.

Santana do Congo é a terceira obra de Efigênio. Antes disso, o escritor já escreveu Ciço de Luzia e Eita Gota (Uma Viagem Paraibana). O cenário dos três livros é o Cariri paraibano e os personagens são sempre nordestinos. Efigênio justifica a representação de casos da Paraíba. Tenho que contar as coisas de nossa gente", explica.

Efigênio define seu estilo como uma espécie de regionalismo. É regionalista porque expressa a defesa dos interesses de uma região e faz desses elementos a parte principal da estória. Ser do Cariri é inspiração para ele. Eu sou do Cariri, sou de Monteiro, sou paraibano. Minhas estórias hão de pertencer a essa gente.

Literatura Brasileira / Romance

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Italo Bernardo | @wesleyliterario
cadastrou em:
22/04/2018 22:56:57

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