Alberto Santos-Dumont numerou suas invenções aeronáuticas seqüencialmente, do "Santos-Dumont Número 1" ao "Santos-Dumont Número 22". Estranhamente, o "Número 8" foi deixado de lado. Atribui-se a sua "não existência" a mais uma das superstições do inventor. Até que em outubro de 2006, Francisco Abayomi, estudante de História, recebe um suposto diário de Santos-Dumont com a incumbência de verificar sua autenticidade. Nele, encontra pistas que o levam a perceber que o Santos-Dumont Número 14-Bis nada mais é que o Santos-Dumont Número 8, o primeiro avião a, efetivamente, cruzar os céus.