Saquarema sete três

Saquarema sete três Zé McGill


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Saquarema sete três





Bom dia, eu matei um homem no verão de 1973, em Saquarema. Sei que você não me conhece e nem me perguntou nada, mas é que eu precisava tirar isso de dentro do peito. Nunca contei esse segredo a ninguém e já faz tanto tempo… Você não tem idade para ter conhecido o morto, portanto, não se preocupe demais. Espero não ter estragado o seu dia.

Este é o primeiro parágrafo de Saquarema Sete Três, a história de um tradutor brasileiro que vai morar em Paris e conhece, dentro do metrô, o seu algoz. A partir dessa abordagem, o protagonista embarca em uma jornada obsessiva em que busca desvendar os detalhes do suposto segredo que lhe foi confidenciado dentro do vagão. O cenário parisiense de 2015 se confunde com elucubrações e delírios sobre Saquarema e o ano de 1973. A condição de estrangeiro, o exílio e a solidão se abraçam ao álcool, sonhos e pesadelos, ditadura militar, música, cinema e literatura. Poderia ou deveria o narrador tentar descobrir o que, afinal, aconteceu naquele verão de 1973, em Saquarema?

Romance

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Aline164
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11/01/2019 10:15:52

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