A autora apresenta de forma instigante e deliberadamente provocativa o direito à saúde não na perspectiva das prestações socialmente exigíveis mas como governo do próprio corpo a revelar momento culminante da tutela da personalidade como identidade individual cultural e social. Cuida-se de teste decisivo para a metodologia civil constitucional a verificar suas possibilidades hermenêuticas diante da liberdade (a maior que se pode conceber) atribuída à pessoa para dispor como bem entender de sua integridade psico física em sua afirmação existencial na sociedade.