Se fores preso, camarada

Se fores preso, camarada Marighella


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Se fores preso, camarada





Brochura de 32 páginas, editada em 1951;
O exemplar físico encontra-se no Arquivo Público Mineiro. Consta que este exemplar foi apreendido pelo Chefe da seção de informações do Comando Militar da Amazônia, em março de 1964. Foi microfilmado sem a capa original. No entanto, na folha de rosto vemos a anotação do referido militar “pertence ao Porfírio”, o que confere autenticidade ao registro da apreensão, visto tratar-se do ex-deputado cassado José Porfírio, líder da revolta camponesa de Trombas-Formoso, em 1950-57 (desaparecido político desde 1973).
Autoria não consignada e sem referência à Editora responsável pela publicação – possivelmente teria sido a Horizonte ou a Calvino. A autoria é atribuída a Marighella que se baseou e teve como "matriz" o texto original de Álvaro Cunhal. Assim como Cunhal cita o exemplo de Francisco Miguel em 36, Marighella ilustra seu texto citando os exemplos de José Maria e Luiz Bispo, mortos no cárcere após o episódio de 35, Harry Bergher e outros.
A capa que utilizamos no documento em pdf e reproduzida abaixo é um fac-símile da edição portuguesa de 1963, em sua 4ª edição, Editorial Avante (exemplar físico do Museu Militar do Porto), sua 1ª edição data de 1947 (12 págs). Embora não há autoria consignada no exemplar, atribui-se autoria a Álvaro Cunha.
Link para o arquivo: https://www.marxists.org/portugues/marighella/1951/preso/se.htm

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Guilherme2041
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Guilherme2041
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