Seres da margem

Seres da margem Júlio César Pereira de Freitas


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Detalhes
O espaço é atemporal; as personagens, mosaicos que compõem a trama. Luta imortal, universal necessidade ancestral de sobrevivência. O único meio de resistir à nulidade, ao desaparecimento, à extinção, é contar a história de seu próprio povo, e isso, por si só, acaba se revelando em sua própria história. Um chamado mágico de intensas batalhas cotidianas, líricas, oníricas, risíveis e trágicas. Obra mágica, fluídica, em prosa poética, é instigante e enigmática. Ri-se da rigidez dos conceitos e constrói contornos com as ruínas das relações cotidianas em uma sociedade que sobrevive de aparências. Um verdadeiro confronte entre Ser e Ter.

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Valdirene
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20/09/2012 15:37:31

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