Signos Errantes é um livro cheio de lugares, de rotas, de sombras e de estrelas.
O Poeta constrói um amplo painel, talvez um acidentada suíte em que as suas coisas são sempre as mesmas, e sempre diversas. Caleidoscópico mas não tanto, grave e tumular, oracular, e com tudo ardente e andante, marcante, desconcertante.