Simone de Beauvoir, a feminista e a mulher, por ela mesma. Entrevistada por Alice Schwarzer, líder das feministas alemãs, ela responde a perguntas muito pessoais com a franqueza que sempre a caracterizou. Fala sobre casamento e amor, expõe suas idéias a respeito do aborto, da maternidade, da família, do homossexualismo [sic], discorre sobre seu trabalho político, a atuação no movimento feminista a partir de 1972, suas relações com Sartre - que participa de uma das entrevistas - e sobre a velhice e a solidão. Septuagenária, Simone de Beauvoir continua sendo o que sempre foi, apaixonada pela literatura e pela política, grande viajante, cercada sempre por um pequeno grupo de amigos fiéis. Um verdadeiro símbolo, cuja vida e obra constituem um desafio não só para as mulheres, mas também para os homens.
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