Maria Dezonne Pacheco Fernandes nos mostra o vigor dos ideais abolicionistas na figura de Sinhá-Moça, que luta de forma corajosa e incansável, até contra seu próprio pai pela liberdade dos escravos.
A personagem de revolucionária não tem nada, só faz choramingar pelos escravos, esses sim sofriam. O livro é meloso demais, a narrativa pobre, enfim... mas apesar de tudo, valeu a leitura para conhecer o clássico mais a fundo e descobrir que é bem diferente do que pensei....
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