Achei essa peça graças a um artigo que li sobre como vivemos em uma era onde encenamos nossa realidade pras outras pessoas (através das redes) nos colocando em uma posição de protagonistas.
De fato, é possível fazer muitas reflexões sobre isso durante a leitura, afinal, somos mais reais do que um personagem quando na verdade nosso próprio eu é tão mutável e aquilo que um dia foi real em seguida já não é mais?
Na história (completamente metalinguística), um grupo de personagens, rejei...
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