Solte os cachorros

Solte os cachorros Adélia Prado


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Solte os cachorros





Pode-se rezar contra a peste, a fome, a guerra, lutar gota a gota contra o invisível inimigo, na carne, nos corredores da alma, pondo tropeço no amor. Você dá remédio a seu doente, a gota pinga na barba e cristaliza-se, o sol bate nela, ela rebrilha e seu coração reflui de uma não tristeza, alegria sem guizos, paciência. A ovelha pronta para o sacrifício, ela sabe balir, ela sabe falar, ela escreve, vai parir o poema, começar tudo outra vez.

Literatura Brasileira / Romance

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BIBLIOTECA EREM DR L CABRAL DE MELO
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23/08/2022 10:29:42

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