Uma filarmônica, comprar o fardamento dos filhos, construir um jardim, viajar... Na tessitura desses dramas - desenvolvidos com a habilidade consolidada em uma obra expressa por este autor, finalista ao Jabuti 2021 na categoria poesia, com 'A terra em pandemia' (Mondrongo, 2020) -, visitamos universos habitados por músicos de fanfarra, diaristas, ribeirinhos, jardineuros, soldados e catadores de papelão. Como na canção popular, ao propor o acolhimento de todos, Aleilton Fonseca nos conclama a um abraço no povo deste país.
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